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A gente provou o Dona Mathilde

Produzido na fazenda Recreio Estate Coffee, em São Sebastião da Grama (SP), a 1.300 metros de altitude, o café Dona Mathilde já ganhou prêmios regionais, nacionais e até foi apontado como o preferido em uma avaliação aqui mesmo do Paladar, em 2008.   Na época, nossos jurados (que usaram extração francesa) apontaram um café ?doce, amendoado, baunilha, aconchegante e aveludado?. Testamos novamente o blend da fazenda centenária, composto das variedades bourbon amarelo, catuaí, mundo novo, icatu amarelo e vermelho. Desta vez, no entanto, provamos os resultados a partir de diferentes métodos de extração. Afinal, em casa, como ele se sai melhor?  

 

 

FOTOS: Cynthia Rosa/Estadão

 

Prensa francesa:

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a moagem bem grossa foi submetida a uma infusão de quatro minutos. O resultado foi uma bebida muito aromática, com bastante doçura, média acidez, corpo denso e uma finalização longa.  

Moka/cafeteira italiana:

houve uma perda de aroma, doçura e finalização neste método. Usamos uma moagem média, cuja espessura lembra açúcar cristal. Pontos positivos: acidez alta e corpo denso.  

Globinho:

aplicamos a mesma moagem da moka. Uma bebida com bastante aroma, doce e agradável acidez. Aqui, obtivemos corpo médio e o sabor se prolongou.  

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Hario V60:

foi uma surpresa. O café não se saiu tão bem. Será que erramos a mão? Com moagem grossa, conseguimos aroma, corpo e acidez médios. Mas ele se destacou nos quesitos doçura e aftertaste.  

Aeropress:

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na nossa degustação, eis um bom amigo do Dona Mathilde, assim como a prensa francesa. Na moagem grossa, exibiu muito aroma, doçura, acidez e corpo. A finalização foi longa.  

Chemex:

um dos métodos da moda, também se mostrou boa opção. Usamos moagem grossa e obtivemos uma bebida aromática, com doçura e acidez médias, mas encorpada e com sabor que se prolongou.  

 

  Agora esperamos os seus testes. Já elegeu seu método preferido?

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