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FOTOS: Cynthia Rosa/Estadão
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Prensa francesa:
a moagem bem grossa foi submetida a uma infusão de quatro minutos. O resultado foi uma bebida muito aromática, com bastante doçura, média acidez, corpo denso e uma finalização longa. Â
Moka/cafeteira italiana:
houve uma perda de aroma, doçura e finalização neste método. Usamos uma moagem média, cuja espessura lembra açúcar cristal. Pontos positivos: acidez alta e corpo denso. Â
Globinho:
aplicamos a mesma moagem da moka. Uma bebida com bastante aroma, doce e agradável acidez. Aqui, obtivemos corpo médio e o sabor se prolongou. Â
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Hario V60:
foi uma surpresa. O café não se saiu tão bem. Será que erramos a mão? Com moagem grossa, conseguimos aroma, corpo e acidez médios. Mas ele se destacou nos quesitos doçura e aftertaste. Â
Aeropress:
na nossa degustação, eis um bom amigo do Dona Mathilde, assim como a prensa francesa. Na moagem grossa, exibiu muito aroma, doçura, acidez e corpo. A finalização foi longa. Â
Chemex:
um dos métodos da moda, também se mostrou boa opção. Usamos moagem grossa e obtivemos uma bebida aromática, com doçura e acidez médias, mas encorpada e com sabor que se prolongou. Â
 Agora esperamos os seus testes. Já elegeu seu método preferido?