Fui ao Massimo (o próprio, na Al. Santos, 1.826) no sábado, para comer feijoada - que já foi bastante badalada, muito tempo atrás. No restaurante, com aquele salão enorme, havia apenas uma outra mesa, com três senhorinhas. Duas da tarde, e apenas quatro clientes. A feijoada? Estava gostosa, com feijão bem apurado, carne seca, língua e rabo muitos bons, ótimos paio e linguiça portuguesa, entre outras coisas. A couve, foi feita praticamente na hora. Dos grelhados, não gostei: lombo e costelinha com muito pouco gosto. O preço do bufê (R$ 78; caríssimo, apesar de haver outras feijoadas mais caras na cidade) dava direito a uma caipirinha. Perguntei qual o destilado utilizado: "É cachaça, 51, mesmo. Mas a gente faz fraquinha, se o senhor quiser". Eu quis. Não sei o que me entristeceu mais. Se foi ver aquele restaurante amplo, com tanta história, tão vazio. Ou se foi ter morrido com oito pratas numa garrafinha de água (sem trocadilho, Prata).