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O placar do cafezinho

Dias atrás, enveredei por umas estatísticas pessoais. Escrevi aqui que, de cada dez contas pagas (ao menos na semana em que contei), seis tinham problemas. Enganos com a água, com o couvert, erros inclusive não só a favor do estabelecimento - em suma, mais descuido do que má intenção. Agora, comecei uma outra contagem, sobre os cafés em restaurante. Eles andam muito fraquitos, cheios de defeitos: queimados, aguados e outros problemas mais. É bem verdade que um grande número de casas vem adotando o Nespresso, o que não estou incluindo na estatística. Aliás, é bom explicar que não tenho nada contra o sistema. Ele é ótimo para muitas situações, inclusive as domésticas, mantém uma média confiável, é quase à prova de erro. Mas tem limitações. O que defendo, assim, é que os restaurantes de perfil mais gastronômico deveriam, de fato, cuidar do próprio café. Mostrar que sua habilidade se estende por todos os níveis da refeição. Sem contar que, se for tudo padronizado, fica chato. É isso. Mas retomando, então, os espressos precisam melhorar. Até porque, baratos, raramente são. O que está dando errado? Matéria-prima ou máquina? Ou é mesmo a mão-de-obra? Voltarei em breve, com números colhidos provavelmente nos mais variados lugares da cidade.

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