“Até meus 11 anos, morei na fazenda do pai delas, o Roberto Jeha, em Itapeva, no interior de São Paulo. Meu pai trabalhava lá”, diz Luciane. Os filhos tiveram, então, a mesma sorte de poder crescer sabendo a diferença entre o tomilho e o alecrim, acompanhando a importância da água e do sol para uma planta crescer vigorosa e perfumada. Que saga boa. E cadê o Gabriel? Saiu correndo e empurra, cheio de graça, serelepe, um carrinho com vasos de manjericão roxo.