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Comida

O marido ideal da cachaça

Queijo ou cachaça? (Foto: JB Neto/AE)

O marido ideal da cachaçaFoto:

Por Daniel Telles Marques

Quem foi à harmonização entre cachaças e queijos com Maurício Maia e Manoel Beato bebericou para encontrar sabores camuflados. Cinco tipos de queijo (brie, gorgonzola, ementhal, feta e cobocó meia-cura) por seis rótulos de cachaça (Thiago Lopes, Serra das Almas, Reserva do Gerente, Armazém Vieira, Boazinha e Weber Häus).

Se antes do primeiro gole e garfada pública Manoel chegou a dizer que “não sabia onde estava com a cabeça” quando aceitou fazer uma harmonização entre queijos e cachaças (“Provavelmente eu havia bebido muita cachaça”), no fim o sommelier já aceitava a ideia de casamento entre ambos.

O casamento foi, na maior parte das vezes, conflituoso. Do realce ao gosto de estábulo no gorgonzola, sentido por Beato quando combinada com a Thiago Lopes, à intensificação do “animal” do combocó com a Armazém Viera, a combinação, segundo os palestrantes, apesar de interessante merece evoluir.

Sem unânimidade, mas ao menos marjoritária, a combinação tipicamente brasileira foi a que mais se destacou. O queijinho cobocó meia-cura tomou para si o posto de marido ideal para a bebida tipicamente nacional.

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