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Comida

O que se come, o que se bebe... e o que se diz

Em 3 dias de Paladar – Cozinha do Brasil, comeu-se de tudo – e falou-se tanto quanto. Foi um festival de tiradas memoráveis, de recordações de infância a piadas de última hora. Aqui, uma seleção ampliada do ‘blablablá’ publicado na última edição do Paladar.

O que se come, o que se bebe... e o que se dizFoto:

OS CHEFS

“Coentro é viciante. Quando você aprende a comer, sai querendo mais” Edinho Engel, na aula “Novos Baianos I”

“As pessoas trouxeram saúva, maniçoba, coisas fantásticas de que ninguém nunca ouviu falar. Eu trouxe chuchu” Roberta Sudbrack, em sua aula sobre chuchu

Nelsa Trombino: “Desculpa, mas eu chorei de lágrima aqui na aula”plateia: “Não faz mal, assim adoça o doce!” Nelsa Trombino, em sua aula sobre doces mineiros

“O vapor não mente, é descarado” Paulinho Martins, sobre o método de cocção por vapor que revela os ingredientes na panela, na aula “Novos Baianos I”

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“Gosto até de novalgina” Neide Rigo, falando de sua fixação por sabores amargos, na aula “Amargo: O Resgate de um Gosto”

“Vou preparar uma entradinha de caruru com piraíba para a gente. Que nem os brancos têm entrada em suas festas, os índios também têm” Dona Brazi, em sua aula “Como se diz terroir em São Gabriel da Cachoeira?”

“Nós não temos mar, mas temos bar” Eduardo Maya, na aula “A Evolução do Petisco Mineiro”

“O pessoal fica coletando baunilha e brigando com macacos” Simon Lau, sobre os caçadores de baunilha, em sua aula “No Centro do Brasil”

“As máquinas elétricas são brabas. Se sorrir, a receita passa do ponto” Bernard Twardy, observando o creme com queijo coalho no Thermomix, em seu workshop “Cozinha Cearense à Francesa”

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“Cozinha é isso, cozinha é emergência!” Claude Troisgros, apanhando do sifão com que tentava servir sua espuma de pequi, em sua aula “O Pai, o Filho e o Espírito Franco-Brasileiro”

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