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Restaurantes e Bares

Conheça restaurantes sírio-libaneses e armênios de São Paulo

Conheça restaurantes sírio-libaneses e armênios de São PauloFoto:

Sírios, libaneses e armênios são povos distintos, mas suas especialidades na cozinha, além de ter semelhanças, encontraram-se em São Paulo e formaram uma mesa rica, em que os paulistanos adoram se sentar e se fartar. Conheça alguns dos restaurantes “árabes” fundados por estas famílias em São Paulo:

 
 
 
 

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Alguma vez na vida você deve ter tomado um drinque com cerveja. Se esqueceu é porque talvez ele tenha sido bebido naquele momento da empolgação, quando alguém sugeriu fazer um submarino, famoso “embriagador” preparado com a cerveja que está à mão e o Jägermeister da prateleira. Essa história mudou. Coquetéis com cerveja estão na moda e evoluíram da empolgação sem juízo para receitas criadas por barmen mundo afora. 

LEIA MAIS:+ Armênio ou árabe? Aqui é paulistárabe

Baalbek Fundado em 1981 pela família libanesa Ghanem. O novo cozinheiro, Amir Hassan, é sírio, mas morava no Líbano.Al. Lorena, 1.330, Jd. Paulista, 3088-4820

Manish Pertence à família Abbud, mesmos donos do Saj e do Farabbud.Av. Horácio Lafer, 491, Itaim, 4301-5928

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Salada fattouch, receita de Leila Youssef, do Arabia. FOTO: Daniel Teixeira/Estadão

Arábia Leila Youssef Kuczynski é filha de libaneses nascida no Brasil, mas morou cinco anos na terra da família. Começou o Arábia como uma rotisserie, que depois virou restaurante.R. Haddock Lobo, 1.397, Jd. Paulista, 3061-2203

Tenda do Nilo As irmãs Olinda e Xmune Isper, brasileiras nascidas no Líbano, administram o local.R. Coronel Oscar Porto, 638, Paraíso, 3885-0460

Chef Benon Benon Chamilian é filho de pai armênio e mãe libanesa. Como ele mesmo admite, preferiu seguir a culinária do país materno. Hoje, é consultor gastronômico e organiza bufês em eventos.R. Nilza Medeiros Martins, 21, V. Sônia, 3739-3661

 

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A deliciosa coalhada do Sainte Marie, de Stephan Kawijian, foi parar dentro da esfiha. FOTOS: J.F. Diório/Estadão

Sainte Marie Filho de armênios nascido no Líbano, Stephan Kawijian mescla a cozinha dos dois países. Conheça a história do chef poliglota e corintiano que viveu na Líbia, na Itália e bateu no Brasil com a receita da famosa coalhada da família, servida entre sorrisos de muitos dentes.R. Dom João Batista da Costa, 70, V. Sônia. 3501-7552

Casa Líbano Fundado em 2002 por Mohamad e Hanie Moussa, o restaurante libanês tem certificado halal – que atesta que segue as normas islâmicas.R. Barão de Ladário, 831, Pari, 3313-0289

Almanara Com 11 unidades em São Paulo e uma em Campinas, o Almanara se estabeleceu em 1950 e expandiu sua rede com foco em receitas de acento libanês.R. Basílio da Gama, 70, República e mais 11 endereços. 3257-7580 (República)

Baruk Bom e barato, oferece opções clássicas libanesas e algumas combinações menos usuais. Rodízio ou à la carte.Al. Raja Gabaglia, 160, Vila Olímpia. 3045-9999 / R. Bandeira Paulista, 399, Itaim. 3895-9990

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Monte Líbano As receitas de Alice Maatouk tornam o libanês um dos mais conhecidos da região central.R. Cavalheiro Basílio Jafet, 38, 1º andar, Centro, 3229-4413

Brasserie Victoria É o libanês mais antigo da cidade, fundado em 1947 por Victoria Feres.Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 545, V. Nova Conceição, 3040-8897

Garabed Na zona norte desde 1951, a casa pertence à família armênia Deyrmendian. O ambiente é caseiro, com mesas montadas em uma garagem.R. José Margarido, 216, Santana, 2976-2750

Ghazarian’s Food Jacó Ghazarian, filho de armênios nascidos na Síria, prepara artesanalmente o basturma.Vendas sob encomenda. 2822-0079

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O sanduíche arais do Carlinhos. Veja a receita. FOTO: Felipe Rau/Estadão

Carlinhos Missak Yaroussalian, o Carlinhos, morreu no ano passado. Mas os filhos, Fernando e Fábio, cuidam da casa armênia.R. Rio bonito, 1.641, Brás, 3315-9474

Esfihas Dozza Representa a comunidade armênia em Osasco. Fundada pelo casal Dozza e Isabel Harutuniam em 1956, vendia só para viagem. Agora, tem salão.R. Armênia, 468, Presidente Altino, Osasco, 3681-9779

Effendi Fundada em 1973 por Pedro e Verônica Deyrmendjian, a casa é tocada hoje por William Pereira dos Santos, bem brasileiro, que trabalha lá há 26 anos. Dos bons e baratos.R. Dom Antônio de Melo, 77, Luz, 3228-0295

>> Veja a íntegra da edição do Paladar de 31/7/2014

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