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Restaurantes e Bares

Notícias soteropolitanas

Edinho Engel conta que queria um Borgonha e não um Malbec, por isso escolheu a french press. E não está falando de vinhos nem de Ano da França no Brasil.

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“Todo mundo serve café expresso, né? Aí pensei: por que não o coado? Falei com o Silvio Leite e ele achou exatamente o que eu queria para o Amado. Não posso dizer qual ainda, mas é da Bahia”, revela o chef que, você percebeu, a partir de agora vai trabalhar com extração francesa. O método se aproxima bastante do coado, mas resulta em um café mais suave.

Para Edinho, a novidade é mais uma maneira de fomentar a cultura gastronômica em Salvador. “Tenho falado inclusive com chefs de São Paulo. Quero trazer a Paola Carosella (chef do Arturito) para cá”, revela.

Enquanto o Café Amado não chega ao deck na Av. do Contorno, Edinho ensaia uma pescada amarela com leite de coco e está às voltas com ingredientes do Recôncavo Baiano. Encantou-se com uma carne defumada chamada capoeiruçu, tradição da cidade de Cachoeira.

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