Publicidade

Publicidade

Restaurantes e Bares

Restaurantes da Ásia e América Latina ganham espaço

* Texto publicado no Metrópole do dia 30 de abril

Restaurantes da Ásia e América Latina ganham espaçoFoto:

O ranking deste ano aponta algumas tendências e a primeira é a ‘reconquista’ da Espanha. Os catalães voltaram para o topo, com o restaurante dos irmãos Roca localizado na mesma Girona onde funcionava o extinto El Bulli, de Ferran Adrià, restaurante revolucionário que ficou no topo da lista por cinco anos.

Outra tendência é o crescimento da América Latina na lista – apesar da decepcionante queda de posição do D.O.M, de Alex Atala, a presença do Brasil aumentou, com a entrada do Maní na lista. E Roberta Sudbrack continua correndo por fora. México e Peru aumentaram a presença, com dois restaurantes cada um e duas subidas meteóricas – o peruano Astrid y Gastón, em Lima, foi do 35.º para o 14.º lugar e o mexicano Pujol saltou 20 posições.

Tradicionalmente pouco valorizada nesse ranking, a Itália desta vez levou o 3.º lugar, com a Osteria Francescana, além de registrar dois grandes deslocamentos – Combal.Zero, de Davide Scabin, em Turin, subiu 19 posições e foi para o 40.º lugar, e o Piazza Duomo, em Alba, subiu de 89.º para 41.º.

A presença asiática cresceu, especialmente a da China, com três casas. E, como que para desmentir que o ranking privilegia a vanguarda, os prêmios especiais foram para chefs que costumam ficar fora da lista. A italiana Nádia Santini, do Dal Pescatore, em Modena, de cozinha tradicional, foi eleita a melhor chef mulher. E o francês Alain Ducasse – que tem três restaurantes três-estrelas Michelin, mas voltou a ficar fora da lista – foi premiado pelo conjunto da obra.

Os chefs dos 50 melhores restaurantes do mundo na cerimônia desta segunda-feira, em Londres. FOTO: Divulgação

PUBLICIDADE

+ Confira a cobertura completa da divulgação dos 50 Melhores Restaurantes do Mundo

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE