Drinques para fazer em casa

Bons de papo: bares para emendar uma conversa com o bartender


O balcão é sempre o melhor lugar para se sentar no bar, garante atendimento personalizado e de quebra uma eventual prosa com o bartender, mas existem regras, confira

Por Gilberto Amendola

O balcão é o lugar nobre do bar. Não tem visão mais privilegiada do que a daquela prateleira recheada de garrafas, bitters, coqueteleiras, copos e outros badulaques.

Também gosto de balcão pelo privilégio de um atendimento mais personalizado e da possibilidade de um eventual papo com o bartender. Sim, amigos, São Paulo tem bartenders bons de prosa.

Claro, existem regras. Quer sentar no balcão? Chegue cedo. Quer conversar, tirar dúvidas e ter atenção dos bartenders? Chegue mais cedo ainda. Quando o movimento da casa estiver pegando fogo e o profissional estiver "nadando" (jargão para "enrolado com muitos pedidos"), não existe nenhuma condição de muita conversinha.

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Ambiente do SubAstor

A regra de ouro é uma que vale para a vida: não seja chato. Balcão não é lugar para ficar pedindo coisas de graça e, muito menos, para se meter na receita dos coquetéis. Jamais peça para pôr mais álcool no seu drinque nem tente ensinar o bartender a trabalhar.

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Listei aqui alguns lugares em que os bartenders são bons de conversa. Vem comigo:

Pineapple Bar

Bar pequeno e aconchegante em que o próprio dono é o bartender. Se a noite estiver tranquila, Michel Felicio vai ter toda paciência do mundo para explicar os drinques, contar histórias (pergunte sobre o período em que ele trabalhou no Oriente Médio) e te oferecer uma bebida de acordo com suas expectativas.

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Onde: R. dos Pinheiros, 1308, Pinheiros. 3031-2312. 17h/0h ( 6ª e sáb., até 1h)

Mundibar

Mais um caso em que o bartender também é o dono do bar. Aqui, o próprio conceito da casa já oferece o assunto da conversa. Sente no balcão e troque uma ideia com o Luciano Ricarte Silva sobre viagens e experiências etílicas em outros países. Faça o seu passaporte e escolha um coquetel de um país distante ou exótico.

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Onde: R. Itapicuru, 828, Perdizes. 2776-852. 18h/0h ( 6ª e sáb., até 1h; fecha 2ª) 

SubAstor

O Sub é um bar de grande volume. Não adianta chegar sábado às 21h e querer sentar no balcão. Mas, se você for esperto, siga o meu conselho e visite o bar em seus primeiros horários. Se conseguir, encoste no balcão e tenha ótimas conversas sobre coquetelaria com a dupla de bartenders da casa, Alex Sepulchro e Ricardo Takahashi (Japores), de quebra prove a nova carta, que inclui drinques como o Butiá.

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Onde: R. Delfina, 163, Vila Madalena. 19h30/2h (6ª e sáb., até 3h; fecha dom. e 2ª)

O balcão é o lugar nobre do bar. Não tem visão mais privilegiada do que a daquela prateleira recheada de garrafas, bitters, coqueteleiras, copos e outros badulaques.

Também gosto de balcão pelo privilégio de um atendimento mais personalizado e da possibilidade de um eventual papo com o bartender. Sim, amigos, São Paulo tem bartenders bons de prosa.

Claro, existem regras. Quer sentar no balcão? Chegue cedo. Quer conversar, tirar dúvidas e ter atenção dos bartenders? Chegue mais cedo ainda. Quando o movimento da casa estiver pegando fogo e o profissional estiver "nadando" (jargão para "enrolado com muitos pedidos"), não existe nenhuma condição de muita conversinha.

 

Ambiente do SubAstor

A regra de ouro é uma que vale para a vida: não seja chato. Balcão não é lugar para ficar pedindo coisas de graça e, muito menos, para se meter na receita dos coquetéis. Jamais peça para pôr mais álcool no seu drinque nem tente ensinar o bartender a trabalhar.

Listei aqui alguns lugares em que os bartenders são bons de conversa. Vem comigo:

Pineapple Bar

Bar pequeno e aconchegante em que o próprio dono é o bartender. Se a noite estiver tranquila, Michel Felicio vai ter toda paciência do mundo para explicar os drinques, contar histórias (pergunte sobre o período em que ele trabalhou no Oriente Médio) e te oferecer uma bebida de acordo com suas expectativas.

Onde: R. dos Pinheiros, 1308, Pinheiros. 3031-2312. 17h/0h ( 6ª e sáb., até 1h)

Mundibar

Mais um caso em que o bartender também é o dono do bar. Aqui, o próprio conceito da casa já oferece o assunto da conversa. Sente no balcão e troque uma ideia com o Luciano Ricarte Silva sobre viagens e experiências etílicas em outros países. Faça o seu passaporte e escolha um coquetel de um país distante ou exótico.

Onde: R. Itapicuru, 828, Perdizes. 2776-852. 18h/0h ( 6ª e sáb., até 1h; fecha 2ª) 

SubAstor

O Sub é um bar de grande volume. Não adianta chegar sábado às 21h e querer sentar no balcão. Mas, se você for esperto, siga o meu conselho e visite o bar em seus primeiros horários. Se conseguir, encoste no balcão e tenha ótimas conversas sobre coquetelaria com a dupla de bartenders da casa, Alex Sepulchro e Ricardo Takahashi (Japores), de quebra prove a nova carta, que inclui drinques como o Butiá.

Onde: R. Delfina, 163, Vila Madalena. 19h30/2h (6ª e sáb., até 3h; fecha dom. e 2ª)

O balcão é o lugar nobre do bar. Não tem visão mais privilegiada do que a daquela prateleira recheada de garrafas, bitters, coqueteleiras, copos e outros badulaques.

Também gosto de balcão pelo privilégio de um atendimento mais personalizado e da possibilidade de um eventual papo com o bartender. Sim, amigos, São Paulo tem bartenders bons de prosa.

Claro, existem regras. Quer sentar no balcão? Chegue cedo. Quer conversar, tirar dúvidas e ter atenção dos bartenders? Chegue mais cedo ainda. Quando o movimento da casa estiver pegando fogo e o profissional estiver "nadando" (jargão para "enrolado com muitos pedidos"), não existe nenhuma condição de muita conversinha.

 

Ambiente do SubAstor

A regra de ouro é uma que vale para a vida: não seja chato. Balcão não é lugar para ficar pedindo coisas de graça e, muito menos, para se meter na receita dos coquetéis. Jamais peça para pôr mais álcool no seu drinque nem tente ensinar o bartender a trabalhar.

Listei aqui alguns lugares em que os bartenders são bons de conversa. Vem comigo:

Pineapple Bar

Bar pequeno e aconchegante em que o próprio dono é o bartender. Se a noite estiver tranquila, Michel Felicio vai ter toda paciência do mundo para explicar os drinques, contar histórias (pergunte sobre o período em que ele trabalhou no Oriente Médio) e te oferecer uma bebida de acordo com suas expectativas.

Onde: R. dos Pinheiros, 1308, Pinheiros. 3031-2312. 17h/0h ( 6ª e sáb., até 1h)

Mundibar

Mais um caso em que o bartender também é o dono do bar. Aqui, o próprio conceito da casa já oferece o assunto da conversa. Sente no balcão e troque uma ideia com o Luciano Ricarte Silva sobre viagens e experiências etílicas em outros países. Faça o seu passaporte e escolha um coquetel de um país distante ou exótico.

Onde: R. Itapicuru, 828, Perdizes. 2776-852. 18h/0h ( 6ª e sáb., até 1h; fecha 2ª) 

SubAstor

O Sub é um bar de grande volume. Não adianta chegar sábado às 21h e querer sentar no balcão. Mas, se você for esperto, siga o meu conselho e visite o bar em seus primeiros horários. Se conseguir, encoste no balcão e tenha ótimas conversas sobre coquetelaria com a dupla de bartenders da casa, Alex Sepulchro e Ricardo Takahashi (Japores), de quebra prove a nova carta, que inclui drinques como o Butiá.

Onde: R. Delfina, 163, Vila Madalena. 19h30/2h (6ª e sáb., até 3h; fecha dom. e 2ª)

O balcão é o lugar nobre do bar. Não tem visão mais privilegiada do que a daquela prateleira recheada de garrafas, bitters, coqueteleiras, copos e outros badulaques.

Também gosto de balcão pelo privilégio de um atendimento mais personalizado e da possibilidade de um eventual papo com o bartender. Sim, amigos, São Paulo tem bartenders bons de prosa.

Claro, existem regras. Quer sentar no balcão? Chegue cedo. Quer conversar, tirar dúvidas e ter atenção dos bartenders? Chegue mais cedo ainda. Quando o movimento da casa estiver pegando fogo e o profissional estiver "nadando" (jargão para "enrolado com muitos pedidos"), não existe nenhuma condição de muita conversinha.

 

Ambiente do SubAstor

A regra de ouro é uma que vale para a vida: não seja chato. Balcão não é lugar para ficar pedindo coisas de graça e, muito menos, para se meter na receita dos coquetéis. Jamais peça para pôr mais álcool no seu drinque nem tente ensinar o bartender a trabalhar.

Listei aqui alguns lugares em que os bartenders são bons de conversa. Vem comigo:

Pineapple Bar

Bar pequeno e aconchegante em que o próprio dono é o bartender. Se a noite estiver tranquila, Michel Felicio vai ter toda paciência do mundo para explicar os drinques, contar histórias (pergunte sobre o período em que ele trabalhou no Oriente Médio) e te oferecer uma bebida de acordo com suas expectativas.

Onde: R. dos Pinheiros, 1308, Pinheiros. 3031-2312. 17h/0h ( 6ª e sáb., até 1h)

Mundibar

Mais um caso em que o bartender também é o dono do bar. Aqui, o próprio conceito da casa já oferece o assunto da conversa. Sente no balcão e troque uma ideia com o Luciano Ricarte Silva sobre viagens e experiências etílicas em outros países. Faça o seu passaporte e escolha um coquetel de um país distante ou exótico.

Onde: R. Itapicuru, 828, Perdizes. 2776-852. 18h/0h ( 6ª e sáb., até 1h; fecha 2ª) 

SubAstor

O Sub é um bar de grande volume. Não adianta chegar sábado às 21h e querer sentar no balcão. Mas, se você for esperto, siga o meu conselho e visite o bar em seus primeiros horários. Se conseguir, encoste no balcão e tenha ótimas conversas sobre coquetelaria com a dupla de bartenders da casa, Alex Sepulchro e Ricardo Takahashi (Japores), de quebra prove a nova carta, que inclui drinques como o Butiá.

Onde: R. Delfina, 163, Vila Madalena. 19h30/2h (6ª e sáb., até 3h; fecha dom. e 2ª)

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