Drinques para fazer em casa

Saudade dos anos 90? Bebe um Fitzgerald que passa. Se não funcionar, beba dois


Aprenda a fazer o Fitzgerald, drinque de gim que é um clássico da coquetelaria, com mixologista Marco de La Roche, do Riviera Bar

Por Gilberto Amendola

Um clássico não é clássico à toa.

A frase é ruim, meio tosca, mas serve para defender coquetéis como dry martini, old fashioned, manhattan e outros.

Um drinque clássico é aquele, de alguma forma, conseguiu captar o espírito de uma época (zeitgeist) e permanecer relevante ao longo da história. Outra característica de um clássico é a capacidade de influenciar (ou servir como base) para inúmeros outros coquetéis.

continua após a publicidade

Ser clássico não é fácil.

No vídeo de hoje, vamos reunir alguns clássicos: o Fitzgerald (um clássico moderno) e o Riviera Bar (um clássico quase septuagenário).

Seu navegador não suporta esse video.

Neste episódio do Balcão do Giba, visitamos o Riviera Bar para aprender a preparar o Fitzgerald com mixologista Marco de La Roche

continua após a publicidade

 

Como nome de um escritor clássico F.Scott Fitzgerald (autor de O Grande Gatsby), o Fitzgerald foi criado no final dos anos 90 por Dale DeGroff, um dos papas da coquetelaria mundial.

O drinque leva gim, limão-siciliano, Angostura e xarope de açúcar, combinados com harmônia, acidez e frescor -  e mascarando com sucesso a potência do gim.

continua após a publicidade

Já o Riviera Bar foi inaugurado em 1949. No início foi o salão da elite paulistana, depois um local de encontro para artistas e intelectuais. Durante a Ditadura, era um dos cenários de resistência de São Paulo. Claro, teve seu período de decadência, de vazio e de portas cerradas. Agora, o Riviera vive um novo recomeço e com força suficiente para olhar para o seu passado com carinho (mas, sobre isso, vamos falar mais na próxima semana).

Hoje, nos interessa o encontro do Riviera com o Fitzgerald - pelas mãos de um cara que pensa, trabalha e promove a coquetelaria no Brasil, o Marco de La Roche.

Não tem LinkedIn que dê conta do currículo do Marco. Além de autor de cartas premiadas, mixologista, chefe de bar e etc. e etc. e tal, ele é responsável por documentar e transformar em história tudo o que acontece no universo da coquetelaria nacional. Há 10 anos, o site criado por ele, o  Mixology News, se mantém como referência e fonte de consulta\aprendizado na área.

continua após a publicidade

Então, no vídeo de hoje,  o Marco de La Roche ensina como preparar o Fitzgerald. É fácil e funciona muito bem. Aprenda os truques e segredos e faça o seu nesse final de semana.

Como sempre, vou passar algumas vergonhas no vídeo (mas isso também é clássico).

Um brinde!

continua após a publicidade
Fitzgerald, drinque é um clássico da coquetelaria. FOTO: Bruno Nogueirão/Estadão  Foto: Estadão

 

continua após a publicidade

Receita do Fitzgerald 60 ml de gim 20 ml de xarope de açúcar 20 de suco de limão-siciliano 2 dashes de Angostura Casca de limão-siciliano > Bata os ingredientes em uma coqueteleira e coe para uma taça de martini (se você quiser, sem crise, pode usar um copo com gelo também).

Quer ver os vídeos anteriores? Tem drinques como moscow mule, rabo de galo, gim tônica, negroni, old fashioned, manhattan, dry martini e mais. Confira aqui!

Um clássico não é clássico à toa.

A frase é ruim, meio tosca, mas serve para defender coquetéis como dry martini, old fashioned, manhattan e outros.

Um drinque clássico é aquele, de alguma forma, conseguiu captar o espírito de uma época (zeitgeist) e permanecer relevante ao longo da história. Outra característica de um clássico é a capacidade de influenciar (ou servir como base) para inúmeros outros coquetéis.

Ser clássico não é fácil.

No vídeo de hoje, vamos reunir alguns clássicos: o Fitzgerald (um clássico moderno) e o Riviera Bar (um clássico quase septuagenário).

Seu navegador não suporta esse video.

Neste episódio do Balcão do Giba, visitamos o Riviera Bar para aprender a preparar o Fitzgerald com mixologista Marco de La Roche

 

Como nome de um escritor clássico F.Scott Fitzgerald (autor de O Grande Gatsby), o Fitzgerald foi criado no final dos anos 90 por Dale DeGroff, um dos papas da coquetelaria mundial.

O drinque leva gim, limão-siciliano, Angostura e xarope de açúcar, combinados com harmônia, acidez e frescor -  e mascarando com sucesso a potência do gim.

Já o Riviera Bar foi inaugurado em 1949. No início foi o salão da elite paulistana, depois um local de encontro para artistas e intelectuais. Durante a Ditadura, era um dos cenários de resistência de São Paulo. Claro, teve seu período de decadência, de vazio e de portas cerradas. Agora, o Riviera vive um novo recomeço e com força suficiente para olhar para o seu passado com carinho (mas, sobre isso, vamos falar mais na próxima semana).

Hoje, nos interessa o encontro do Riviera com o Fitzgerald - pelas mãos de um cara que pensa, trabalha e promove a coquetelaria no Brasil, o Marco de La Roche.

Não tem LinkedIn que dê conta do currículo do Marco. Além de autor de cartas premiadas, mixologista, chefe de bar e etc. e etc. e tal, ele é responsável por documentar e transformar em história tudo o que acontece no universo da coquetelaria nacional. Há 10 anos, o site criado por ele, o  Mixology News, se mantém como referência e fonte de consulta\aprendizado na área.

Então, no vídeo de hoje,  o Marco de La Roche ensina como preparar o Fitzgerald. É fácil e funciona muito bem. Aprenda os truques e segredos e faça o seu nesse final de semana.

Como sempre, vou passar algumas vergonhas no vídeo (mas isso também é clássico).

Um brinde!

Fitzgerald, drinque é um clássico da coquetelaria. FOTO: Bruno Nogueirão/Estadão  Foto: Estadão

 

Receita do Fitzgerald 60 ml de gim 20 ml de xarope de açúcar 20 de suco de limão-siciliano 2 dashes de Angostura Casca de limão-siciliano > Bata os ingredientes em uma coqueteleira e coe para uma taça de martini (se você quiser, sem crise, pode usar um copo com gelo também).

Quer ver os vídeos anteriores? Tem drinques como moscow mule, rabo de galo, gim tônica, negroni, old fashioned, manhattan, dry martini e mais. Confira aqui!

Um clássico não é clássico à toa.

A frase é ruim, meio tosca, mas serve para defender coquetéis como dry martini, old fashioned, manhattan e outros.

Um drinque clássico é aquele, de alguma forma, conseguiu captar o espírito de uma época (zeitgeist) e permanecer relevante ao longo da história. Outra característica de um clássico é a capacidade de influenciar (ou servir como base) para inúmeros outros coquetéis.

Ser clássico não é fácil.

No vídeo de hoje, vamos reunir alguns clássicos: o Fitzgerald (um clássico moderno) e o Riviera Bar (um clássico quase septuagenário).

Seu navegador não suporta esse video.

Neste episódio do Balcão do Giba, visitamos o Riviera Bar para aprender a preparar o Fitzgerald com mixologista Marco de La Roche

 

Como nome de um escritor clássico F.Scott Fitzgerald (autor de O Grande Gatsby), o Fitzgerald foi criado no final dos anos 90 por Dale DeGroff, um dos papas da coquetelaria mundial.

O drinque leva gim, limão-siciliano, Angostura e xarope de açúcar, combinados com harmônia, acidez e frescor -  e mascarando com sucesso a potência do gim.

Já o Riviera Bar foi inaugurado em 1949. No início foi o salão da elite paulistana, depois um local de encontro para artistas e intelectuais. Durante a Ditadura, era um dos cenários de resistência de São Paulo. Claro, teve seu período de decadência, de vazio e de portas cerradas. Agora, o Riviera vive um novo recomeço e com força suficiente para olhar para o seu passado com carinho (mas, sobre isso, vamos falar mais na próxima semana).

Hoje, nos interessa o encontro do Riviera com o Fitzgerald - pelas mãos de um cara que pensa, trabalha e promove a coquetelaria no Brasil, o Marco de La Roche.

Não tem LinkedIn que dê conta do currículo do Marco. Além de autor de cartas premiadas, mixologista, chefe de bar e etc. e etc. e tal, ele é responsável por documentar e transformar em história tudo o que acontece no universo da coquetelaria nacional. Há 10 anos, o site criado por ele, o  Mixology News, se mantém como referência e fonte de consulta\aprendizado na área.

Então, no vídeo de hoje,  o Marco de La Roche ensina como preparar o Fitzgerald. É fácil e funciona muito bem. Aprenda os truques e segredos e faça o seu nesse final de semana.

Como sempre, vou passar algumas vergonhas no vídeo (mas isso também é clássico).

Um brinde!

Fitzgerald, drinque é um clássico da coquetelaria. FOTO: Bruno Nogueirão/Estadão  Foto: Estadão

 

Receita do Fitzgerald 60 ml de gim 20 ml de xarope de açúcar 20 de suco de limão-siciliano 2 dashes de Angostura Casca de limão-siciliano > Bata os ingredientes em uma coqueteleira e coe para uma taça de martini (se você quiser, sem crise, pode usar um copo com gelo também).

Quer ver os vídeos anteriores? Tem drinques como moscow mule, rabo de galo, gim tônica, negroni, old fashioned, manhattan, dry martini e mais. Confira aqui!

Um clássico não é clássico à toa.

A frase é ruim, meio tosca, mas serve para defender coquetéis como dry martini, old fashioned, manhattan e outros.

Um drinque clássico é aquele, de alguma forma, conseguiu captar o espírito de uma época (zeitgeist) e permanecer relevante ao longo da história. Outra característica de um clássico é a capacidade de influenciar (ou servir como base) para inúmeros outros coquetéis.

Ser clássico não é fácil.

No vídeo de hoje, vamos reunir alguns clássicos: o Fitzgerald (um clássico moderno) e o Riviera Bar (um clássico quase septuagenário).

Seu navegador não suporta esse video.

Neste episódio do Balcão do Giba, visitamos o Riviera Bar para aprender a preparar o Fitzgerald com mixologista Marco de La Roche

 

Como nome de um escritor clássico F.Scott Fitzgerald (autor de O Grande Gatsby), o Fitzgerald foi criado no final dos anos 90 por Dale DeGroff, um dos papas da coquetelaria mundial.

O drinque leva gim, limão-siciliano, Angostura e xarope de açúcar, combinados com harmônia, acidez e frescor -  e mascarando com sucesso a potência do gim.

Já o Riviera Bar foi inaugurado em 1949. No início foi o salão da elite paulistana, depois um local de encontro para artistas e intelectuais. Durante a Ditadura, era um dos cenários de resistência de São Paulo. Claro, teve seu período de decadência, de vazio e de portas cerradas. Agora, o Riviera vive um novo recomeço e com força suficiente para olhar para o seu passado com carinho (mas, sobre isso, vamos falar mais na próxima semana).

Hoje, nos interessa o encontro do Riviera com o Fitzgerald - pelas mãos de um cara que pensa, trabalha e promove a coquetelaria no Brasil, o Marco de La Roche.

Não tem LinkedIn que dê conta do currículo do Marco. Além de autor de cartas premiadas, mixologista, chefe de bar e etc. e etc. e tal, ele é responsável por documentar e transformar em história tudo o que acontece no universo da coquetelaria nacional. Há 10 anos, o site criado por ele, o  Mixology News, se mantém como referência e fonte de consulta\aprendizado na área.

Então, no vídeo de hoje,  o Marco de La Roche ensina como preparar o Fitzgerald. É fácil e funciona muito bem. Aprenda os truques e segredos e faça o seu nesse final de semana.

Como sempre, vou passar algumas vergonhas no vídeo (mas isso também é clássico).

Um brinde!

Fitzgerald, drinque é um clássico da coquetelaria. FOTO: Bruno Nogueirão/Estadão  Foto: Estadão

 

Receita do Fitzgerald 60 ml de gim 20 ml de xarope de açúcar 20 de suco de limão-siciliano 2 dashes de Angostura Casca de limão-siciliano > Bata os ingredientes em uma coqueteleira e coe para uma taça de martini (se você quiser, sem crise, pode usar um copo com gelo também).

Quer ver os vídeos anteriores? Tem drinques como moscow mule, rabo de galo, gim tônica, negroni, old fashioned, manhattan, dry martini e mais. Confira aqui!

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.