Drinques para fazer em casa

Tem uísque em casa? Sabe o que é Angostura? Vamos de Boulevardier e Manhattan


Aprenda a fazer dois drinques fáceis com bourbon e entenda a importância que um bitter pode ter no seu bar caseiro

Por Gilberto Amendola

Opa, vocês aqui de novo?

Bora tomar mais umas!

Nesse segundo vídeo do Balcão do Giba vou mostrar como fazer dois dos meus drinques favoritos: o Boulevardier e o Manhattan.

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A ideia é trazer o bourbon, o uísque americano, para o nosso bar caseiro. E, claro, aquela garrafinha fundamental para quem realmente quer brincar de preparar coquetéis por conta própria: o bitter Angostura.

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Neste episódio do Balcão do Giba, aprenda a preparar em casa coquetéis clássicos com bourbon, o uísque americano

 

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O boulevardier é um parente muito próximo do negroni. Para transformar o negroni em um boulevardier basta substituir o gim pelo bourbon. Não é seis por meia dúzia. A troca modifica todo o espírito do coquetel.

Para a turma que prefere uísque e quer começar a experimentá-lo em coquetéis, essa é uma boa porta de entrada. Foi a minha - principalmente pela facilidade de execução.

O segundo drinque já demanda um pouco mais de cuidado. Quem quiser fazer o próprio Manhattan precisa comprar uma Angostura. Acredite, assim como eu, você também vai entrar no mundo vasto e intrigante dos bitters.

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Angostura sem angústia

Existem bitters aromáticos, como a Angostura, bitters de laranja, de chocolate, de charuto, de churrasco, de.... Comecei uma coleção que deve me levar falência - embora ainda não saiba usar muitos dos bitters que tenho no Capiléque's (contei na semana passada que esse é o nome do bar lá de casa). Felizmente, para um Manhattan padrão basta a gloriosa Angostura.

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Meu primeiro bitter foi esse. Comprei há três ou quatro anos pelo Correio. Demorou cerca de três meses para chegar e custou uma bica. Hoje, você encontra o produto no Brasil. Vale procurar com cuidado - já que a variação de preço é grande: de R$ 75 a R$ 120. Lá fora, a garrafinha custa menos de US$ 12 (já encontrei por US$ 6).

No popular, eu diria que o bitter funciona como uma espécie de tempero do drinque. E ele quem empresta complexidade e nuances ao coquetéis. Prometo gravar um vídeo com um profissional da área que explique direitinho o que de fato um bitter é. Por enquanto, fiquem com essa explicação pouco acadêmica - vamos chamar de Angostura sem angústia para iniciantes!

Para fazer um Manhattan, comprei também minha primeira taça de martíni. Já quebrei algumas, mas vale a pena o investimento.

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Manhattan é assim mesmo: classe sem pedantismo. Você pode se sentir no meio de um filme do Woody Allen sem sequer sair aqui do bairro do Limão (onde escrevo essas mal traçadas).

No mais, continuo sem saber olhar para câmera. Ainda continuo levantando as garrafas alto demais - como se oferecesse ao deus sol ou algo do tipo. Ainda dou uma tremidas e pego o gelo com a mão. Pela minha voz, repare, gravei esse vídeo gripado. Até o fim do ano eu aprendo (e me curo dessa gripe). Não é fácil virar Youtuber depois dos 40 anos.

Saúde.

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Boulevardier e Manhattan, drinques com uísque. Foto: Bruno Nogueirão/Estadão

 

Receitas do vídeo:

Boulevardier 30 ml de uísque bourbon 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Casquinha de laranja

*

Manhattan60 ml de uísque bourbon 30 ml de vermute tinto 2 dashes de bitter aromático Angostura Cereja ou não (você que sabe)

*

Perdeu o vídeo anterior? Confira aqui. Ensino a fazer 4 drinques (gim tônica, milano-torino, americano e negroni) com três garrafas (gim, vermute e Campari).

 

 

Opa, vocês aqui de novo?

Bora tomar mais umas!

Nesse segundo vídeo do Balcão do Giba vou mostrar como fazer dois dos meus drinques favoritos: o Boulevardier e o Manhattan.

A ideia é trazer o bourbon, o uísque americano, para o nosso bar caseiro. E, claro, aquela garrafinha fundamental para quem realmente quer brincar de preparar coquetéis por conta própria: o bitter Angostura.

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Neste episódio do Balcão do Giba, aprenda a preparar em casa coquetéis clássicos com bourbon, o uísque americano

 

O boulevardier é um parente muito próximo do negroni. Para transformar o negroni em um boulevardier basta substituir o gim pelo bourbon. Não é seis por meia dúzia. A troca modifica todo o espírito do coquetel.

Para a turma que prefere uísque e quer começar a experimentá-lo em coquetéis, essa é uma boa porta de entrada. Foi a minha - principalmente pela facilidade de execução.

O segundo drinque já demanda um pouco mais de cuidado. Quem quiser fazer o próprio Manhattan precisa comprar uma Angostura. Acredite, assim como eu, você também vai entrar no mundo vasto e intrigante dos bitters.

 

Angostura sem angústia

Existem bitters aromáticos, como a Angostura, bitters de laranja, de chocolate, de charuto, de churrasco, de.... Comecei uma coleção que deve me levar falência - embora ainda não saiba usar muitos dos bitters que tenho no Capiléque's (contei na semana passada que esse é o nome do bar lá de casa). Felizmente, para um Manhattan padrão basta a gloriosa Angostura.

Meu primeiro bitter foi esse. Comprei há três ou quatro anos pelo Correio. Demorou cerca de três meses para chegar e custou uma bica. Hoje, você encontra o produto no Brasil. Vale procurar com cuidado - já que a variação de preço é grande: de R$ 75 a R$ 120. Lá fora, a garrafinha custa menos de US$ 12 (já encontrei por US$ 6).

No popular, eu diria que o bitter funciona como uma espécie de tempero do drinque. E ele quem empresta complexidade e nuances ao coquetéis. Prometo gravar um vídeo com um profissional da área que explique direitinho o que de fato um bitter é. Por enquanto, fiquem com essa explicação pouco acadêmica - vamos chamar de Angostura sem angústia para iniciantes!

Para fazer um Manhattan, comprei também minha primeira taça de martíni. Já quebrei algumas, mas vale a pena o investimento.

Manhattan é assim mesmo: classe sem pedantismo. Você pode se sentir no meio de um filme do Woody Allen sem sequer sair aqui do bairro do Limão (onde escrevo essas mal traçadas).

No mais, continuo sem saber olhar para câmera. Ainda continuo levantando as garrafas alto demais - como se oferecesse ao deus sol ou algo do tipo. Ainda dou uma tremidas e pego o gelo com a mão. Pela minha voz, repare, gravei esse vídeo gripado. Até o fim do ano eu aprendo (e me curo dessa gripe). Não é fácil virar Youtuber depois dos 40 anos.

Saúde.

Boulevardier e Manhattan, drinques com uísque. Foto: Bruno Nogueirão/Estadão

 

Receitas do vídeo:

Boulevardier 30 ml de uísque bourbon 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Casquinha de laranja

*

Manhattan60 ml de uísque bourbon 30 ml de vermute tinto 2 dashes de bitter aromático Angostura Cereja ou não (você que sabe)

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Perdeu o vídeo anterior? Confira aqui. Ensino a fazer 4 drinques (gim tônica, milano-torino, americano e negroni) com três garrafas (gim, vermute e Campari).

 

 

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Bora tomar mais umas!

Nesse segundo vídeo do Balcão do Giba vou mostrar como fazer dois dos meus drinques favoritos: o Boulevardier e o Manhattan.

A ideia é trazer o bourbon, o uísque americano, para o nosso bar caseiro. E, claro, aquela garrafinha fundamental para quem realmente quer brincar de preparar coquetéis por conta própria: o bitter Angostura.

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Neste episódio do Balcão do Giba, aprenda a preparar em casa coquetéis clássicos com bourbon, o uísque americano

 

O boulevardier é um parente muito próximo do negroni. Para transformar o negroni em um boulevardier basta substituir o gim pelo bourbon. Não é seis por meia dúzia. A troca modifica todo o espírito do coquetel.

Para a turma que prefere uísque e quer começar a experimentá-lo em coquetéis, essa é uma boa porta de entrada. Foi a minha - principalmente pela facilidade de execução.

O segundo drinque já demanda um pouco mais de cuidado. Quem quiser fazer o próprio Manhattan precisa comprar uma Angostura. Acredite, assim como eu, você também vai entrar no mundo vasto e intrigante dos bitters.

 

Angostura sem angústia

Existem bitters aromáticos, como a Angostura, bitters de laranja, de chocolate, de charuto, de churrasco, de.... Comecei uma coleção que deve me levar falência - embora ainda não saiba usar muitos dos bitters que tenho no Capiléque's (contei na semana passada que esse é o nome do bar lá de casa). Felizmente, para um Manhattan padrão basta a gloriosa Angostura.

Meu primeiro bitter foi esse. Comprei há três ou quatro anos pelo Correio. Demorou cerca de três meses para chegar e custou uma bica. Hoje, você encontra o produto no Brasil. Vale procurar com cuidado - já que a variação de preço é grande: de R$ 75 a R$ 120. Lá fora, a garrafinha custa menos de US$ 12 (já encontrei por US$ 6).

No popular, eu diria que o bitter funciona como uma espécie de tempero do drinque. E ele quem empresta complexidade e nuances ao coquetéis. Prometo gravar um vídeo com um profissional da área que explique direitinho o que de fato um bitter é. Por enquanto, fiquem com essa explicação pouco acadêmica - vamos chamar de Angostura sem angústia para iniciantes!

Para fazer um Manhattan, comprei também minha primeira taça de martíni. Já quebrei algumas, mas vale a pena o investimento.

Manhattan é assim mesmo: classe sem pedantismo. Você pode se sentir no meio de um filme do Woody Allen sem sequer sair aqui do bairro do Limão (onde escrevo essas mal traçadas).

No mais, continuo sem saber olhar para câmera. Ainda continuo levantando as garrafas alto demais - como se oferecesse ao deus sol ou algo do tipo. Ainda dou uma tremidas e pego o gelo com a mão. Pela minha voz, repare, gravei esse vídeo gripado. Até o fim do ano eu aprendo (e me curo dessa gripe). Não é fácil virar Youtuber depois dos 40 anos.

Saúde.

Boulevardier e Manhattan, drinques com uísque. Foto: Bruno Nogueirão/Estadão

 

Receitas do vídeo:

Boulevardier 30 ml de uísque bourbon 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Casquinha de laranja

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Manhattan60 ml de uísque bourbon 30 ml de vermute tinto 2 dashes de bitter aromático Angostura Cereja ou não (você que sabe)

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Nesse segundo vídeo do Balcão do Giba vou mostrar como fazer dois dos meus drinques favoritos: o Boulevardier e o Manhattan.

A ideia é trazer o bourbon, o uísque americano, para o nosso bar caseiro. E, claro, aquela garrafinha fundamental para quem realmente quer brincar de preparar coquetéis por conta própria: o bitter Angostura.

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Neste episódio do Balcão do Giba, aprenda a preparar em casa coquetéis clássicos com bourbon, o uísque americano

 

O boulevardier é um parente muito próximo do negroni. Para transformar o negroni em um boulevardier basta substituir o gim pelo bourbon. Não é seis por meia dúzia. A troca modifica todo o espírito do coquetel.

Para a turma que prefere uísque e quer começar a experimentá-lo em coquetéis, essa é uma boa porta de entrada. Foi a minha - principalmente pela facilidade de execução.

O segundo drinque já demanda um pouco mais de cuidado. Quem quiser fazer o próprio Manhattan precisa comprar uma Angostura. Acredite, assim como eu, você também vai entrar no mundo vasto e intrigante dos bitters.

 

Angostura sem angústia

Existem bitters aromáticos, como a Angostura, bitters de laranja, de chocolate, de charuto, de churrasco, de.... Comecei uma coleção que deve me levar falência - embora ainda não saiba usar muitos dos bitters que tenho no Capiléque's (contei na semana passada que esse é o nome do bar lá de casa). Felizmente, para um Manhattan padrão basta a gloriosa Angostura.

Meu primeiro bitter foi esse. Comprei há três ou quatro anos pelo Correio. Demorou cerca de três meses para chegar e custou uma bica. Hoje, você encontra o produto no Brasil. Vale procurar com cuidado - já que a variação de preço é grande: de R$ 75 a R$ 120. Lá fora, a garrafinha custa menos de US$ 12 (já encontrei por US$ 6).

No popular, eu diria que o bitter funciona como uma espécie de tempero do drinque. E ele quem empresta complexidade e nuances ao coquetéis. Prometo gravar um vídeo com um profissional da área que explique direitinho o que de fato um bitter é. Por enquanto, fiquem com essa explicação pouco acadêmica - vamos chamar de Angostura sem angústia para iniciantes!

Para fazer um Manhattan, comprei também minha primeira taça de martíni. Já quebrei algumas, mas vale a pena o investimento.

Manhattan é assim mesmo: classe sem pedantismo. Você pode se sentir no meio de um filme do Woody Allen sem sequer sair aqui do bairro do Limão (onde escrevo essas mal traçadas).

No mais, continuo sem saber olhar para câmera. Ainda continuo levantando as garrafas alto demais - como se oferecesse ao deus sol ou algo do tipo. Ainda dou uma tremidas e pego o gelo com a mão. Pela minha voz, repare, gravei esse vídeo gripado. Até o fim do ano eu aprendo (e me curo dessa gripe). Não é fácil virar Youtuber depois dos 40 anos.

Saúde.

Boulevardier e Manhattan, drinques com uísque. Foto: Bruno Nogueirão/Estadão

 

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Boulevardier 30 ml de uísque bourbon 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Casquinha de laranja

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Manhattan60 ml de uísque bourbon 30 ml de vermute tinto 2 dashes de bitter aromático Angostura Cereja ou não (você que sabe)

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