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B.O.B.

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Bola fora (ou pensata etílico-futebolística)

Ronaldo reclamou, durante entrevista hoje, que não gostou do "champanhe" servido na comemoração da conquista do Campeonato Paulista pelo Corinthians. "Para comemorar o Paulista, estourei uma champanhe que não era champanhe, porque a gente joga no Corinthians, né?", disse. "Não era muito bom, não, mas misturei com título e aí ficou bom pra caramba". No seu casamento com Daniela Cicarelli, em 2005, Ronaldo serviu champanhe Laurent Perrier, que custava, à época, R$ 1,5 mil a garrafa. Há algumas semanas, Ronaldo fez uma propaganda da Brahma, posando sorridente com uma cerveja da marca na mão, como se vê na foto acima. Aparentemente, não está descontente em bebê-la. Na opinião deste humilde e sutil blogueiro, a cerveja em questão não seria "escalada" nem em uma seleção das 1.000 melhores do mundo. A falta de amargor, entre outros problemas, também poderia fazer alguém dizer que ela é uma "pilsen que não é pilsen", por exemplo. Moral da história: pô, Ronaldo, gostaria muito que você usasse seu refinamento com a bola - e com o champanhe - também na cerveja. Ah, e se você tomar cervejas de R$ 1,5 mil, me avise, por favor (hehehehehehe).Em tempo: Avisado por Patrick Stephanou, amigo e leitor do blog, adiciono aqui a informação de que a imagem da propaganda com o Ronaldo empunhando o copo de Brahma já não está mais no ar. Depois de a Schin ter questionado a peça no Conar, o Ministério Público Federal também acionou a agência de propaganda e a produtora da cerveja, alegando indução ao consumo de bebidas alcoólicas. Nota no site da Ambev informa que a intenção da propaganda era apresentar Ronaldo como "exemplo brasileiro, um batalhador, que cai, se levanta e segue em frente com otimismo".

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