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Uma história de Uganda

Aos 26 anos, Roberts Mbabazi apostou suas economias, cerca de 7 mil dólares, no café. Q-grader, três vezes campeão nacional de baristas de Uganda e vencedor de um torneio africano, ele hoje é referência no assunto na região e tem uma empresa de consultoria, pela qual orienta donos de cafeterias e cafeicultores. Mbabazi aposta numa mudança profunda da cultura do país, um importante produtor do grão, mas cujo consumo de chá ainda é mais expressivo. Para ele, com a ascensão da classe média, o café deve ter mais espaço. ?Ugandenses não bebem café. Mas as pessoas estão viajando para os Estados e Unidos e para a Inglaterra, observando como a bebida pode ser apreciada?, disse, em entrevista à rede britânica BBC. A emissora narra a trajetória de Mbabazi, que, oriundo de uma família pobre, se viu sem dinheiro para custear seus estudos na faculdade e começou a trabalhar como garçom em Kampala, capital de Uganda. Em um dos bares pelos quais passou, aprendeu a tirar café. Seu sonho agora é ter uma academia dedicada ao grão e treinar novos baristas. ?Quero que o país perceba que os jovens têm potencial para impulsionar a economia cafeeira para a direção certa?, afirma.   Veja o perfil completo de Roberts Mbabazi aqui.

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