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Ainda o sushi de combate...

Na busca pelo sushi para consumo cotidiano (aquele que não é topo de linha, reservado para ocasiões mais especiais; mas é bem feito, com produto confiável e boa relação preço/qualidade), tenho visitado alguns japas de perfil variado. Neste fim de semana, por exemplo, voltei ao Yashiro, em Pinheiros (R. Fernão Dias, 525, Pinheiros). A casa tem mais de trinta anos, e está quase sempre cheia - a frequência de moradores dos arredores é predominante. O forte do restaurante é o almoço ao estilo self-service, com sushi, sashimi, pratos quentes - nada muito especial. Mal comparando, em seus bons dias, o Hideki (que também não vive fase radiante) oferece um bufê bem mais atraente, em diversificação e qualidade. Mas sentei no balcão do Yashiro, queria atestar como andavam os niguiris feitos ali, na hora, pela família Okada. Mais uma decepção. Pouquíssima variedade de peixes, execução sem brilho. Um atum levemente aguado, frio demais. Um polvo de mastigação difícil. Um carapau mais gordinho, porém comprometido pelo excesso de tempero. Não comemos muito e, no final, a conta deu R$ 60 por cabeça. Não é barato. Sigo, então, à procura do sushi de combate (como chamei neste post nem tão antigo). Hei de achar.

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