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O negócio é passar bem

Foi há cinco anos. Saul Galvão, crítico de vinhose de restaurantes (escrevia para o Paladar e para o então Guia, hoje Divirta-se), morreu em 9 de setembro de 2009. Aquele mês foi particularmente difícil para mim: pouco antes, no dia 1, tinha sido meu pai. Como comentou um amigo aqui no blog, naquela fatídica semana, "perdemos aos pares". Nem preciso ressaltar que João Camargo é uma reminiscência constante em meu cotidiano, obviamente. Porém, quero aproveitar para lembrar algumas coisas do Saul, em quem eu penso frequentemente. Volta e meia me vêm recordações não apenas de nossa convivência profissional, da camaradagem. Mas, principalmente, de nossas longas conversas, sobre restaurantes, sobre cozinha caseira, sobre os rumos da gastronomia, sobre bebidas fermentadas (bem mais do que destiladas). Saul não apenas sabia muito como era também um grande contador de histórias, o que deixava os assuntos ainda melhores. Remexendo no baú, achei dois textos (de 9/9 e de 12/9) que escrevi na ocasião da sua morte. E, para quem nunca viu, ou perdeu o hábito, aproveito para avisar que as receitas e dicas do seu blog (chamado "O negócio é passar bem", seu bordão mais conhecido) continuam aqui. Dos últimos posts, publicados em 2009, gosto particularmente do de 8/1/2009, sobre a combinação entre pratos e vinhos. Vale a pena.  

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