Você sabe dizer do que é feito cada um destes drinques?
Antes de bancar o bartender, teste seus conhecimentos sobre nove clássicos da coquetelaria
13 outubro 2016 | 20:55 por Redação Paladar
Vodca, gim ou cachaça? Vermute, Campari ou Cointreau? Você sabe o que leva cada um destes nove clássicos da coquetelaria? Teste seus conhecimentos e, depois, aprenda mais sobre a história (e a receita) de cada drinque.
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AS RESPOSTAS
Conheça a receita e a história de drinques famosos no mundo todo
1 de 9Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Negroni
Uma parte amaro (estilo de licor italiano amargo, o mais famoso é o Campari), uma parte vermute tinto (feito com vinho fortificado com outra bebida de maior teor alcoólico e aromatizado com ervas e especiarias), uma parte gim. Esse é o negroni, batizado em homenagem ao conde Camillo Negroni que, em 1919, em Florença, pediu que o barman Fosco Scarselli desse uma "levantada" no Americano (saiba sobre ele mais para frente). Scarselli tirou a água com gás e colocou gim para deixá-lo mais alcoólico: criou um clássico. Aprenda a preparar.Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Dry martini
"Se você estiver perdido na selva africana ou no deserto do Saara, não se desespere. Comece a preparar um Dry Martini e eu lhe garanto que em menos de 5 minutos vai aparecer alguém dizendo que a dosagem de gim e vermute está errada". A frase acima é atribuída do escritor Ernest Hemingway, comentando a polêmica que até hoje envolve esse drinque. Cada barman tenta convencer quem está do outro lado do balcão que a sua fórmula é que tem a proporção correta. Alexandre D’agostino, do Spot, ensina a preparar o drinque em sua forma mais tradicional. Veja aqui.Foto: Divulgação
Margarita
São muitos os que clamam ter inventado a margarita. E há tantas Margaritas (nome de mulher muito comum em países hispânicos) homenageadas quantos autoproclamados criadores. Mas o importante é: esse drinque, uma espécie de "tequila sour", foi criado no México entre 1930 e 1948. E não se engane quanto ao sal - ele não está ali só para embelezar, ele faz parte do sabor do drinque. Confira a receita.Foto: Fernando Sciarra/Estadão
Caipirinha
A caipirinha é o drinque nacional. A versão mais difundida sobre a origem do drinque conta que ela surgiu no interior de São Paulo, a partir da adaptação de uma receita antiga de xarope para gripe, uma mistura de cachaça com limão, mel e alho. A receita tradicional que ganhou os bares mundo a fora leva cachaça, açúcar, gelo e limão-taiti. Confira como fazer.Foto: Divulgação
Whisky sour
Criação americana que data de 1870, tem a estrutura típicas do drinques "sour" (azedos): um elemento azedo (o suco de limão), um elemento doce (o açúcar), um elemento alcoólico forte (o uísque). A clara de ovo pode ser usada para dar textura. É intrigante e divisor de opiniões. Confira como fazer.Foto: Marcos Mendes/Estadão
Manhattan
Eis mais um drinque que tem diversas histórias sobre sua origem. Dentre as muitas versões, a mais contada é que tenha surgido em novembro de 1874 no Manhattan Club em Nova York. Na ocasião, a mãe de Winston Churchill, Lady Randolph Churchill, estava dando uma festa para Samuel Jones Tilden, candidato a presidência dos Estados Unidos - devido ao sucesso do evento, o drinque também ficou famoso. Histórias a parte, o Manhattan leva uísque de centeio, vermute tinto e Angostura. Veja como preparar.Foto: Daniel Teixeira/Estadão
Americano
No século 19, costumava-se tomar em Milão um mistura de Campari (de Milão) e Punt e Mes (vermute doce, de Turin), chamada de Milano-Torino. Em 1860, percebeu-se que os viajantes americanos gostavam de beber o drinque com um pouco de água com gás. Surgia então o Americano, ícone da coquetelaria. Veja aqui como fazer.Foto: Kenji Honda/Estadão
Bloody mary
A origem do Bloody Mary é incerta, e tema de disputa entre diferentes bares em Paris e nos EUA. A versão mais aceita da história conta que o drinque foi inventado por Fernand Petiot. A questão é quando: em 1920, quando Petiot era um jovem bartender no Harry"s New York Bar, em Paris, ou na década de 1940, já de volta aos Estados Unidos, onde a mistura (ainda não temperada) de vodca com suco de tomate já era popular devido ao comediante George Hessel? Melhor pensar nisso enquanto prepara o drinque. Veja como fazer.Foto: Gabriela Biló/Estadão
Rabo de galo
O drinque mais consumido no Brasil nasceu simples e barato em botecos, ganhou um nome-trocadilho (é um cock-tail), e agora está fazendo sucesso em bares descolados. O rabo de galo é a combinação de cachaça e bitter (infusão amarga de raízes, folhas, frutos ou especiarias maceradas com bebida alcoólica neutra). Ele não tem uma receita exata, há diferentes versões que costumeiramente mantém a proporção original de 2/3 de cachaça para 1/3 de bitter. Confira clicando aqui.
/ com reportagem de Paulo Batistella, especial para o Estado
- Vodca
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