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Acompanhe ao vivo o debate sobre a legalização dos produtos artesanais brasileiros

Evento é realizado nesta sexta no auditório do Estadão

Banca de queijos e embutidos no Mercado Central de Belo Horizonte. Foto: Daniel Teixeira|EstadãoFoto: Daniel Teixeira|Estadão

O Paladar realiza nesta sexta-feira, dia 10, no auditório do Estadão, em São Paulo, o debate sobre os produtos artesanais brasileiros. A ideia é chegar a uma solução para encerrar os entraves que barram a comercialização dos queijos artesanais, feitos ou não com leite cru, dos embutidos e dos méis nativos, entre outros produtos de nossa tradição culinária. Aqui no Paladar defendemos o direito de todos os brasileiros poderem ter acesso a esses produtos. E para incentivar um acordo, convidamos governo, agências reguladoras, produtores e especialistas para discutir o assunto.

O debate está dividido em duas mesas, que discutirão os produtos sem distinção de variedade. A primeira reúne o secretário do Slow Food e produtor de mel, Jerônimo Villas-Bôas; o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério de Agricultura e Pecuária, Luis Rangel; o chef d’ A Casa do Porco e produtor de embutidos, Jefferson Rueda; o secretário de Estado de Agricultura do Espírito Santo e presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Estado da Agricultura, Otaciano Neto; a especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa, Laila Mouawad; o consultor de agronegócio do Sebrae de Minas Gerais, Ricardo Boscaro; e o produtor de queijo mineiro, Osvaldo Filho.

Assista o primeiro painel do debate:

Da segunda mesa, participam o pesquisador e colunista do Paladar, Roberto Smeraldi; a presidente da ONG SertãoBras e blogueira do Paladar, Débora Pereira; o secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim; o proprietário da loja de queijo A Queijaria, Fernando Oliveira; a agente de fiscalização da Covisa, Andrea Boanova; o deputado federal José Silva (MG); o presidente da Associação de Produtores do Queijo Canastra, João Leite; e o chef e produtor de embutidos Dëlika e Kod, Bruno Alves.

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Assista ao segundo painel:

Queremos que os produtos artesanais sejam seguros ao consumo, elaborados de acordo com as normas sanitárias adequadas, porém para isso, os pequenos produtores precisam ter a possibilidade de se enquadrar na lei, o que atualmente não é possível. É preciso ter uma legislação específica para produtos artesanais de origem animal, com regras claras e exequíveis, e fiscalização adequada. Como fazer isso? Pois é justamente essa pergunta que estimulou a organização do debate.

Banca de queijos e embutidos no Mercado Central de Belo Horizonte Foto: Daniel Teixeira|Estadão

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