1. Brie Cremosíssimo | Leve odor de amoníaco, esperado nos bries. Já está quase maduro: cremoso por dentro e avermelhado por fora.
2. Brie Isgny Ste. Mère | Não adianta imitar: mesmo industriais e pasteurizados, os franceses vão bem. Sabor suave, quase doce.
3. Brie Sant’Angelo | Aroma de cogumelos, umidade – como deve ser. Mas está ainda muito verde, longe do ponto ideal.
1. Brie Cremosíssimo | Ponto ideal. Com a textura levemente mais firme, adquiriu sabor um pouco mais intenso.
2. Brie Isigny Ste. Mère | Ponto ideal. Ficou ainda melhor, com sabor equilibrado e cremoso próximo à casca, como deve ser.
3. Brie Sant’Angelo | Pasta continua cremosa, agora mais salgada. Um pouco mais espessa.
1. Brie Cremosíssimo | Supercremoso, como diz o nome, não amargou, mas passou do ponto. O avermelhado na massa denuncia.
2. Brie Isigny Ste. Mère | O mofo avançou e o queijo passou. Ainda equilibrado em sal e amargor, mas foi-se o ápice.
3. Brie Sant’Angelo | Ponto ideal. Com fungo avermelhado, amadureceu no sabor: bastou retirar a casca antes de comer.
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1. Minas Brinco de Ouro | Sabor lácteo e textura muito seca. Feito com leite cru, apresenta-se equilibrado no sal.
2. Minas de Araxá | Único artesanal da prova, era o de sabor mais intenso na categoria. Amarelado, tem textura com mais liga e boa acidez.
3. Tirolez Minas Padrão | Um queijo prato em forma de minas. Cheiro de nada e gosto de nada. Extremamente borrachudo.
1. Minas Brinco de Ouro | Ponto ideal. Mudou pouco após uma semana, mas ganhou em sabor e chegou ao ápice.
2. Minas de Araxá | Ponto ideal. Não perdeu as características da primeira prova, porém evoluiu.
3. Tirolez Minas Padrão | Nenhuma alteração na aparência ou sabor, o que no caso é desvantagem.
1. Minas Brinco de Ouro | Entrou fungo verde e branco; perdeu sabor, textura e ressecou.
2. Minas de Araxá | Foi invadido por fungos, ressecou e amargou – problema comum a queijos depois de abertos.
3. Tirolez Minas Padrão | Virou um algodão doce, com mofo branco, verde. Mas dentro… ainda gosto de nada.
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1. Manchego | Curado de ovelha, portanto mais gordo. Sabor adocicado, de frutos secos.
2. Pecorino Sardo | É quase um meia cura, por isso muda mais com a maturação. Leve picância.
1. Manchego | Transpirou microgotas da gordura na superfície. Mas manteve o sabor adocicado.
2. Pecorino Sardo | Ponto ideal. Ganhou ainda mais doçura, sabor e intensidade. Ficou mais untuoso.
1. Manchego | Ponto ideal. Ressecou um pouco, a gordura ficou mais evidente na superfície. Mas manteve equilíbrio de sabor, nem salgado nem amargo.
2. Pecorino Sardo | O sabor continua equilibrado, porém o queijo perdeu no conjunto: ressecou e ganhou mais mofo.
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1. Azul Bergader | Acidez alta, mas com o fungo bem harmonizado à massa. Potente, preenche a língua. É intenso, mas não chega a picar.
2. Gorgonzola Igor | Pronunciado aroma, que na boca evolui para um sabor doce. Mais cremoso. Picância sutil no fim. O fungo entra no queijo.
3. Azul Serrabella | Inócuo. Amarelo quando aberto: sinal de que reteve pouca umidade. Será um frescal com fungo? Salgado.
1. Azul Bergader | Secou um pouco, perdendo a cremosidade, e começou a amarelar.
2. Gorgonzola Igor | Um autêntico italiano, após uma semana manteve-se firme no sabor.
3. Azul Serrabella | Parece que ficou mais salgado. Fungo não se misturou à massa.
1. Azul Bergader | Ponto ideal. Ficou um pouco mais cremoso. Manteve, no entanto, a acidez intensa do início. Evoluiu bem com o tempo.
2. Gorgonzola Igor | Ponto ideal. Ficou mais picante, com textura entre cremosa e granulada. Mas ainda adocicado.
3. Azul Serrabella | Forte alaranjado por fora indica: passou. Sabor forte e enjoativo.
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1. Crottin Président | Macio nas beiradas cremosas. Equilibrado.
1. Crottin Président | Evoluiu bem e mudou tanto que nem parecia pasteurizado. Ressecou levemente, porém manteve a maciez e o sabor equilibrado.
1. Crottin Président | Mais ácido e granulado, perdeu textura, sabor… Mas ainda assim, comestível.