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Comida

Inspirados por filme do Oscar, chefs revelam quais seriam seus últimos desejos culinários

No filme "Não olhe para cima", um dos concorrentes da edição, isso é uma questão pertinente; mas se fosse um caso da vida real, o que grandes chefs escolheriam para este momento? Nós perguntamos a eles

Acarajé da chefElisa Fernandesdo Clos Wine Bar & Bistrô. Foto: Rodrigo MarquesFoto: Rodrigo Marques
Acarajé da chefElisa Fernandesdo Clos Wine Bar & Bistrô Foto: Rodrigo Marques

Dois astrônomos descobrem que em poucos meses um meteorito vai atingir – e destruir – nosso planeta e devem alertar as autoridades e a imprensa. Essa é a premissa do filme “Não olhe para cima”, que concorreu ao Oscar 2022 nas categorias Melhor Filme, Melhor Roteiro Original, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Montagem. Por mais que muitos brinquem a respeito do clima de apocalipse dos últimos dois anos, nós (felizmente!) ainda não temos um meteoro a caminho da Terra para enfrentar. Mas, se tivéssemos, você saberia escolher qual seria sua última refeição?

Questionamos oito chefs que estão à frente de restaurantes e confeitarias em São Paulo e abaixo você confere quais seriam as refeições do fim do mundo de cada um.

Matheus Zanchini, chef do Borgo Mooca

Chef Matheus Zanchini doBorgo Mooca Foto: Gabriela Biló/ESTADÃO

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“Bolinho de milho do Bar do Luiz Nozoie, com boquinha de gordura linda e cerveja geladassa. E gnocchi da nonna al sugo, uma tradição dominical: eu acompanhando a minha vó na feira, escolhendo tomates e batatas… abrindo a massa e marcando os gnocchi com o dedo mindinho. Para fechar, a babá al run da Di Cunto (Mooca paixão).”

Elisa Fernandes, chef do Clos Wine Bar & Bistrô

Chef Elisa Fernandes do Clos Wine Bar & Bistrô Foto: Rodrigo Marques

“Acarajé, porque é minha comida favorita na vida. E a Caipirinha que meu marido faz, perfeita!”

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Rafael Protti, chef confeiteiro da Crime Pastry Shop

Chef confeiteiro Rafael Protti da Crime Pastry Shop Foto: Ji Hee Kim

“Minha última refeição seria uma Tarte Infiniment Vanille da Confeitaria Pierre Hermé de Paris. Se todos os dias eu já desejo ela, certamente também seria meu último pedido para um carinho no estômago. O doce que mais gosto, com meu ingrediente favorito em quantidade infinita.”

Caio Alciati, chef do Los Dos Taqueria

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Chef Caio Alcioti do Los DosTaqueria Foto: Bruno Geraldi

“Seria uma baciada de caranguejo, uma de lambreta e amendoim cozido, de preferência numa barraca de praia na Bahia, puro saudosismo da época que visitávamos meu padrinho, que tocava o bar Vesúvio, em Ilhéus. Eraisso que fazíamos: caranguejo e lambreta o dia todo! Agora crescido, seria regado a caipirinha de limão, caju, seriguela e cerveja gelada.”

Guilherme Giraldi, sócio do Restaurante Cais

Guilherme Giraldi, sócio do Restaurante Cais Foto: Bruno Geraldi

“Minha última refeição seria um banquete alla Francis Mallmann regado a muito vinho natural. Iria para algum lugar na serra da mantiqueira bem isolado com minha família e amigos queridos. Lá teria mesão enorme ao ar livre e uma enorme fogueira ao lado, na qual tudo seria preparado. Seria uma refeição bem longa, com boa charcutaria e uma linda salada de entrada, um cordeiro inteiro assado e vegetais na brasa. A sobremesa deixaria por conta da Mari, minha companheira, que é a entendida no assunto.”

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Carole Crema, chef confeiteira

Chef confeiteira Carole Crema Foto: Allana Lima

“Eu comeria de entrada o camarão salteado, Tasca da Esquina; de prato principal queria comer o talharim com manteiga defumada da Bárbara Verzola, do Restaurante Soeta, de Vitória (ES); e de sobremesa sfogliatelle da Rotisserie Il Pastaio, nos Jardins.”

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Romulo Morente, chef do Moela Bar

ChefRomulo Morente do Moela Bar Foto: Arquivo pessoal

“Com certeza comeria um churrasco cercado de gente querida, tomando uma cerveja e esperando a costela feita no fogo de chão ficar pronta.”

Raphael Despirite, chef e empresário

O chef e empresário Raphael Despirite Foto: Carolina Krieger

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“Acho que escolheria um steak tartare, acompanhado de um sake.”

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