Arte de 50 chefs, que participaram de uma produção coletiva de homus, iguaria à base de grão-de-bico, tahine (pasta feita de gergelim), limão, cominho e alho. Em um barril com 6 metros de diâmetro, eles prepararam 4.087 quilos de homus. Quebraram o recorde na categoria, que pertencia ao Líbano desde outubro.
O homus, um dos alimentos mais antigos da história da humanidade, é bastante usado na cozinha árabe. Recentemente, o Líbano obteve um registro, concedido pela União Europeia, que reconhecia o prato como um “legítimo patrimônio libanês”.
Magoou outros árabes e outros tantos israelenses, que o consomem há tanto tempo quanto os árabes. “Foi como tentar provar a paternidade do pão”, dispararam os descontentes. Não deu outra: pouco tempo depois, lá estão os moradores de Abu Gosh com o título de “capital mundial do homus”.
Cogita-se revanche imediata.