Com opinião de diversos especialistas e críticos, como Tony Bourdain, Jonathan Gold, Gael Greene, Ed Levine e Alan Richman, o “relatório” aponta Mario Batali, David Chang e Grant Achatz como os chefs mais influentes no país.
Ao mesmo tempo que é exaltado Chang aparece, em algumas opiniões, como supervalorizado. Há até a ironia da pergunta, feita aos críticos, “o que David Chang deve fazer em seguida?”.
Na questão “que chef deveria vir para os Estados Unidos” apareceu com destaque Albert Adrià, o irmão mais doce de Ferran. Mas foi nomeado até o argentino Francis Mallmann e Gael Greene, num rompante saudosista, escolhe Michel Guérard, que seguramente já não tem planos de expansão de seus fogões aos 76 anos, depois de toda a aventura da Nouvelle Cuisine.