Alguns analistas acreditam que esta é uma chance única de minimizar o problema da fome no país. Estima-se que 30% de sua produção agrícola é perdida antes de chegar aos mercados – uma das principais razões é a lentidão do transporte, causada pela péssima qualidade de rodovias e estradas.
Fazendeiros e ativistas, no entanto, creem que ainda não há provas de que o alimento “longa vida” é saudável e se a mutação genética não tem consequências para o consumidor. A aprovação do governo deve sair nos próximos dias.
Os cientistas acreditam que outras culturas podem ser beneficiadas com a mesma técnica: mamão, banana e manga, outras frutas que estragam rápido, serão testadas em breve. (leia íntegra no Independent)