Três chefs e um atum
FOTOS: Felipe Rau/Estadão
Com eles, veio também José Safadi, da Oceanus, empresa que faz a pesca de atum em diferentes pontos da costa, usando um método que garante mais qualidade ao pescado. Safadi falou sobre a longline, técnica usada para pescar peixes com cerca de 40 quilos e que reduz a captura acidental de outros animais, como tartarugas, que não serão utilizados.
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Dividir pescados é algo familiar para os três, que costumavam fazer a compra desse ingrediente juntos, para dividir o custo do frete e dar vazão à grande quantidade de peixes que a encomenda mínima requer.
Um atum, três versões. Com a carne de um vermelho fresco, Pedro, Thomas e Rafael prepararam pratos usando técnicas e estilos próprios.
“Cada um de nós tem uma personalidade distinta, então é natural que o ingrediente resulte em receitas distintas”, disse Pedro. No seu caso, um atum servido com tutano queimado no maçarico, fermentado de champignons, brotos e tapioca.
Rafael serviu o peixe com cenouras grelhadas em manteiga defumada no seu restaurante e creme de cenoura, enquanto Thomas terminou a aula com peixe servido com beterraba e mandiopã de carne-seca.
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