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Vinhos e pratos para o inverno: confira 8 combinações para arrasar no friozinho

Sem medo de harmonizar, da sopa de entrada à sobremesa, confira as dicas e descomplique a escolha dos vinhos

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Por La Pastina
Atualização:
4 min de leitura

Sopas, polenta, massas, ragus, carnes encorpadas, fondue... Impossível resistir aos pratos que combinam muito com vinho no inverno. Mas quem nunca teve medo de errar na escolha do cardápio e da bebida? Quando se fala em harmonizar, surgem complicações desnecessárias que, não raramente, desanimam as pessoas e fazem com que desistam antes de tentar. A ideia é descomplicar e, em linhas gerais, não há muito segredo: quanto mais encorpada, gordurosa ou condimentada for a comida, mais encorpado (e eventualmente mais alcoólico) deve ser o vinho.

A gerente de Produtos do grupo La Pastina, Maitê Maran, dá dicas valiosas para facilitar a experiência.

  1. A primeira: não tenha medo de errar. Só experimentando é que vamos adquirir conhecimento e, assim, escolher de forma mais assertiva.
  2. Comece com vinhos despretensiosos e menos sofisticados.
  3. Mais importante que encontrar uma harmonização perfeita é escolher um vinho que simplesmente nos dê prazer de beber junto às refeições.
  4. Não desista! O resto se aprende com o tempo.

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Nos dias (e noites) frios, gastamos mais calorias para nos mantermos aquecidos. Por isso sentimos tanta vontade, e tanto prazer, de comer pratos mais quentes e untuosos, e também mais calóricos e complexos. E nada como um excelente vinho para completar a refeição e aquecer o corpo e a alma. Na opinião do sommelier André Zangerolamo, “os vinhos de inverno nos aquecem. Associados à cozinha da estação, confortam e dão uma deliciosa sensação de saciedade”.

Agora é só encher a adega e aproveitar.

Cono Sur Reserva Especial Cabernet Sauvignon, vai muito bem com suflês e massas -La Pastina/divulgação 

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Para começar com estilo

As sopas, tão bem-vindas nas frias noites de inverno, são um capítulo à parte nas harmonizações com vinhos. Se a tomarmos muito quente, a alta temperatura tende a amortecer as papilas gustativas e, assim, percebemos menos as nuances do vinho. A dica é deixar esfriar um pouquinho e assim aproveitar melhor a harmonização. Geralmente, sopas e pratos caldosos combinam melhor com vinhos de corpo médio.

Uma entrada de respeito, a sopa de capeletti, por exemplo, vai muito bem com um Borgotorre Montepulciano D’Abruzzo DOC, um tinto sedoso, leve e frutado, com notas de frutas vermelhas como cerejas e morangos, um toque delicado de violetas e taninos finos.

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Saborosa e versátil, a polenta com ragu de linguiça calabresa pode ser servida como entrada, em uma porção pequena, ou como prato principal, sem prejuízo nenhum, e pede um vinho à altura. Nesse caso, a sugestão é o encorpado Terre di San Vincenzo DAL 1947, elaborado com a Primitivo, uma variedade de uva do sul da Itália, proveniente de videiras com mais de 50 anos de idade, um tinto ícone de seu importador, a La Pastina, uma das mais renomadas e tradicionais importadoras de vinhos e alimentos do Brasil. Elegante e aveludado, é pleno de aromas e sabores de frutas vermelhas e uma deliciosa e discreta doçura residual. Um vinho para guardar na memória.

O charme dos clássicos

Cremosos, aerados e quentes, os suflês de queijo pedem vinhos expressivos ­– porém um pouco menos encorpados e menos tânicos, como o Cono Sur Reserva Especial Cabernet Sauvignon. Frutado e fresco, tem aroma intenso de morangos e frutos escuros, como ameixas, e um toque marcante de especiarias.

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Mais leve, o gnocchi ao sugo pede um vinho como o Santapietra Chianti Riserva DOCG, um tinto de excelente custo-benefício, elaborado na tradicional região italiana do Chianti, famosa por seus vinhos de grande frescor. Com suas notas de cerejas e morangos frescos, é o parceiro perfeito para massas com molho de tomates, lasagna à bolognesa e queijos duros, como Parmesão e Grana Padano.

Santapietra Chianti Riserva DOCG éum tinto de excelente custo-benefício -La Pastina/divulgação 

Carnes vermelhas e vinhos potentes, o casamento perfeito

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Para entrar no universo das carnes, um suculento guisado de carne é sempre uma boa pedida para um almoço de inverno. O Mouton Cadet Bordeaux Rouge é um clássico que traduz o espírito da enologia de Bordeaux, a mais célebre região produtora de vinho da França. Encorpado, volumoso e versátil, esse tinto combina com um amplo leque de preparos à base de carne vermelha, como carnes de panela, lagarto ao forno recheado com legumes, kafta e cortes variados para churrasco.

Ocasiões especiais pedem vinhos especiais. Para um saboroso boeuf bourguignon, o Bosio Barolo “Boschi dei Signori” DOCG é a escolha perfeita. Complexo, elegante e estruturado, tem notas delicadas de flores secas e um toque terroso. Sem dúvida um tinto memorável, produzido no Piemonte, de onde saem os tintos mais cobiçados da Itália.

Fondue? Temos!

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Se a noite é de fondue, aposte no peculiar Anciens Temps Reserve Cabernet Sauvignon – Syrah, um corte de duas uvas clássicas da região francesa do Languedoc, com aromas de especiarias, frutas negras e notas de baunilha e chocolate.

Para finalizar uma noite de fondues com chave de ouro, uma cremosa fondue de chocolate meio amargo combina à perfeição com o intenso e untuoso Croft Porto Fine Tawny, elaborado com castas de uvas portuguesas a partir de uma reserva de vinhos do Porto envelhecidos em barricas de carvalho. Um vinho cujo sabor persiste na boca e prolonga o prazer da experiência.

LISTA DE COMPRAS

Os vinhos que não podem faltar na sua adega neste inverno

  • Borgotorre Montepulciano D'Abruzzo DOC – R$ 91,00
  • Santapietra Chianti Riserva DOCG – R$ 104,00
  • Anciens Temps Reserve Cabernet Sauvignon – Syrah – R$ 127,00
  • Croft Porto Fine Tawny – R$ 138,00
  • Cono Sur Reserva Especial Cabernet Sauvignon – R$ 147,00
  • Mouton Cadet Bordeaux Rouge – R$ 182,00
  • Terre di San Vincenzo DAL 1947 – R$ 354,00
  • Bosio Barolo "Boschi dei Signori" DOCG – R$ 473,00

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