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Restaurantes e Bares

Gastón y Astrid é eleito o melhor restaurante da América Latina

O restaurante peruano Gastón y Astrid, de Lima, é considerado o melhor restaurante da América Latina.

Gastón y Astrid é eleito o melhor restaurante da América LatinaFoto:

FOTO: Divulgação

00h17 – Contrariando as expectativas, o D.O.M., de Alex Atala, de Alex Atala, fica com o 2º lugar. Ele também recebe o prêmio de melhor restaurante do Brasil.

FOTO: Divulgação

00h16 – Em 3º lugar, o mexicano Pujol.

00h16 – Em 4º lugar, o restaurante Central, de Lima.

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00h15 – O Maní, de Helena Rizzo e Daniel Redondo é o 5º lugar.

00h09 – Entramos no top 10 da noite. Roberta Sudbrack, chef do restaurante que leva seu nome no Rio de Janeiro, sobe ao palco para ver sua casa ser eleita a 10ª melhor da região.

00h06 – Mocotó, de Rodrigo Oliveira, é o número 16 da lista.

23h59 – O Fasano, em São Paulo, fica com a 23º posição.

23h55 – A cerimônia volta do intervalo. Nesta edição, também serão premiados os melhores restaurantes de alguns países: Venezuela, Uruguai, Chile, Argentina, México, Colômbia, Peru e Brasil.

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23h32 – Para ver mais detalhes da cerimônia de premiação dos 50 Melhores Restaurantes da América Latina, acompanhe o Paladar pelo Twitter

23h29 – Enrique Olvera, chef do mexicano Pujol, é eleito o chef mais querido por seus companheiros. Ele foi o que mais recebeu votos dos chef-jurados.

23h27 – Mais um brasileiro no palco! Attimo, de Jefferson Rueda (SP), fica na 32ª posição.

23h25 – Olympe, de Claude Troisgros (RJ), no Rio de Janeiro, é o número 35 da lista.

23h21 – Gastón Acurio foi ao palco receber o prêmio pelo conjunto de sua obra.

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23h18 – O Remanso do Bosque, de Felipe e Thiago Castanho (PA), além de ser o restaurante de maior potencial, é o 38º da lista.

23h10 – O Epice, do chef Alberto Landgraf (SP), fica com o 41º lugar da lista. Em seguida, Helena Rizzo sobre ao palco para receber seu prêmio do Melhor Chef Mulher da América Latina.

23h02 – O primeiro restaurante da noite a ser premiado é um brasileiro: o Remanso do Bosque, dos irmãos Thiago e Felipe Castanho, foi eleito o Restaurante com Maior Potencial.

22h57 – Dos 50 chefs que representarão os restaurantes premiamos, 49 estão presentes. O chef argentino Francis Mallmann, depois de pedir para não mais fazer parte do júri do prêmio, também não compareceu à cerimônia.

Esquenta. O aquecimento para a cerimônia da primeira edição do 50 Best dedicada à América Latina começou por volta das 21h30 (horário de Brasília) em Lima. Os chefs e convidados começaram a passar pelo “tapete vermelho”, antes de adentrarem a sala do Country Club Lima Hotel, onde a lista dos melhores restaurantes será anunciada.

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Chefs Daniel Redondo, Roberta Sudbrack, Helena Rizzo, Jefferson e Janaína Rueda estão reunidos na cerimônia, em Lima. FOTOS: Patrícia/Ferraz

Alex Atala também está presente.

Ao chegar, o chef Alex Atala, que pode ver seu D.O.M. sair consagrado como o melhor da América Latina, segundo especulações, lamentou o fato de o prêmio não ser no Brasil. “Tivemos a chance e ninguém fez nada” e disse estar feliz por haver nove brasileiros na lista.Já o chef paranaense Thiago Castanho, do Remanso do Bosque, em Belém, festejou a inclusão de seu restaurante na lista. “Só de estar aqui, já está bom”.

Alberto Landrgaf, do Epice, está apostando na vitória do restaurante de Atala. “Acho que vai dar D.O.M. em primeiro, fora isso, acho difícil prever”, disse. E ressaltou a importância do 50 Best para a região. “É importante estar aqui, encontrar tantos amigos, tenho certeza de que o prêmio vai atrair muita atenção para a América Latina.”

Cerimônia de premiação acontece no Country Club Lima Hotel. FOTO: Divulgação

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Já Jefferson Rueda, do Attimo, outro restaurante brasileiro na lista, chamou a atenção para a responsabilidade que os chefs terão a partir de agora. “O problema não foi chegar até aqui, e sim a responsabilidade que teremos daqui pra frente”.

Na manhã de hoje, o peruano Gastón Acurio, do Astrid & Gaston, não quis comentar a possibilidade de ver seu restaurante ocupar o primeiro lugar. “Até terceiro lugar pra mim está bom”, despistou.

O sommelier do Fasano, Manoel Beato, ressaltou a diversidade do 50 Best. “É um prêmio muito aberto, reúne D.O.M., Fasano, Mocotó″. Sobre à colocação do Fasano, ressaltou: “O Fasano tem vantagem de não ter expectativa porque não é um restaurante de vanguarda”.

A gaúcha Helena Rizzo, do Maní, que está na lista mundial da Restaurant (46º lugar), disse que a colocação não importa, o que importa é mesmo estar na lista. “Esse prêmios estimulam a gente”.

William Drew, editor da Restaurant, publicação inglesa que organiza o ranking, disse que esta primeira festa tem um ótimo clima, já que ainda não tem altos e baixos. “Ninguém caiu”, brincou. Ele não descartou a hipótese de a cerimônia de 2014 ser realizada em outro país da região, embora tenha ressaltado que não é uma prática comum no 50 Best.

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>> Acompanhe a cobertura completa do 50 Best América Latina 2013

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