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Restaurantes e Bares

Kouzina tem comida grega caseira que vara a madrugada

O Kouzina, novo restaurante do grupo grego Phos, dono também do Myk, já está aberto. E movimentado – abriu no sábado e encheu; no domingo, idem; e na segunda-feira não havia lugares disponíveis na hora do almoço. A clientela chegava a pé, boa parte deve ter notado a retirada dos jornais gregos que encobriam a fachada do imóvel na esquina da Peixoto Gomide com a Alameda Lorena durante a reforma, uma bela estratégia de marketing.

Kouzina tem comida grega caseira que vara a madrugadaFoto:

FOTOS: Divulgação

O lugar é convidativo, com amplas janelas de vidro, chão de concreto, paredes brancas, e abarrotado de mesas decoradas por latas de tomate (gregas, claro) fazendo as vezes de vasinhos. O negócio ali é comida grega mais caseira que a do Myk. O restaurante vai abrir para o café da manhã e funcionar sem parar até a madrugada – até 5 de julho, no entanto, ficará aberto das 12h à 0h.

A chef Mariana Fonseca, que vai dividir o tempo entre os dois restaurantes do grupo, montou um cardápio que combina pratos leves, à base de legumes, grãos e saladas, com carnes acompanhadas de tzatziki, o molho de iogurte, alho e pepino. Espetinhos (de R$ 14 a R$ 56) de cordeiro, de frango e de porco dividem espaço com a costelinha de cordeiro (R$ 60) e com o cozido de carne com grão-de-bico, servido com pão pita quentinho (R$ 32). A berinjela surge em duas belas versões, grelhada e coberta com tomate concassé puxado no azeite com alho (R$ 24); e na forma de papoutsakia (que quer dizer sapatinho): a berinjela é grelhada, a polpa é retirada, misturada com purê de batata e carne moída e devolvida à casca da berinjela antes de ir para o forno coberta de queijo (R$ 38).

Para fazer a salada grega (R$ 20) parecida com as que comia nos cinco anos em que viveu na Grécia, a chef fez parceria com um produtor de queijo feta em São Paulo e conseguiu que o ingrediente chegue com sabor de feta e textura de ricota. Outra salada interessante é a que leva abóbora grelhada, rúcula e pinoles tostados (R$ 19).

Para beber, um tinto (R$ 19) e um branco (R$ 18) da casa, ambos gregos e de importação direta, servidos em canecas de alumínio coloridas, e um rosé francês (R$ 22). Há uma pequena oferta de cervejas comuns e algumas sugestões de destilados e licores gregos, usados no preparo de drinques. Para encerrar, café grego (R$ 3) servido em canequinhas de cobre com cabo longo.

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No futuro, a ideia do grupo é abrir outros Kouzina pela cidade, além de uma importadora de produtos mediterrâneos.

SERVIÇO | Kouzina R. Peixoto Gomide, 1.710, Jd. Paulista Tel.: 2935-0888 Horário de funcionamento: Até 5 de julho, soft opening das 12h à 0h. Depois, todos os dias, das 8h às 4h da manhã.

>>Veja a íntegra da edição do Paladar de 25/6/2015

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