Onde comer falafel em São Paulo
Confira 13 lugares que servem bem os bolinhos de grão-de-bico, receita do Oriente Médio
19 de janeiro de 2018 | 19:28 por Redação Paladar, O Estado de S.Paulo
Falafel, originalmente, é um bolinho frito de grão-de-bico e favas. A maioria das receitas, no entanto, leva apenas grão-de-bico e diversos temperos, como coentro, salsinha, alho e cominho. Sua origem é motivo de contestação no Oriente Médio, onde israelitas, palestinos, sírios, iemenitas, egípcios e libaneses discordam sobre a história de sua criação.
Saiba onde comer um bom falafel na galeria abaixo:
Onde comer falafel em São Paulo
1 de 14Foto: JF Diório/Estadão
Pinati
Suave, macio por dentro e crocante por fora, servido com molho da casa. Esse é o falafel que hipnotizou a repórter do Paladar Isabelle Moreira Lima. Nessa lanchonete familiar, tudo é kosher. Tem até o pão pita tipo lafa, de origem iraquiana. O sanduíche de no pão pita custa R$ 27,50; no lafa, R$ 32,50; e no prato, R$ 33,50. Al. Barros, 782, Santa Cecília, 3668-5424Foto: Falafada
Falafada
A casa é meio restaurante, meio lanchonete, e seu nome, Falafada, entrega o que serve de melhor: o sanduíche de falafel. No pão pita, sai por R$ 29. Já a porção, com 6 bolinhos, é vendida por R$ 22. R. Martinico Prado, 172, Santa Cecília, 3578-2226Foto: JF Diório/Estadão
Al Janiah
O bar do palestino-brasileiro Hasan Zarif faz sucesso pela comida, pelos drinques, pela programação musical e pelo trabalho que faz com refugiados. Pratos clássicos com falafel, shawarma, kafta e o trio coalhada/homus/babaganuche brilham no local. Os bolinhos de grão-de-bico no pão pita saem por R$ 17. R. Rui Barbosa, 269 - Bela Vista, São Paulo, 98392-9246Foto: Codo Meletti/Estadão
Pita Kebab
O falafel recheado com coalhada seca do Pita Kebab foi eleito o melhor da cidade pelo júri do 100 melhores pratos de São Paulo, organizado pelo ‘Paladar’. O colocou no topo da lista foi a massa com ótima textura e tempero. Além disso, o recheio acrescenta umidade e sabor. Na receita campeã ainda vai salsa verde, coentro fresco, cominho e coentro em grãos, alho e um tempero de sete pimentas em pó. O falafel só é recheado, moldado e frito na hora do pedido. A porção custa R$ 27 (oito unidades). R. Francisco Leitão, 282 - Pinheiros, 3774-1790Foto: Nilton Fukuda/Estadão
Monte Líbano
Você está no turbilhão da 25 de Março. Como formigas em apuros, cada um corre para um lado, mas você respira e mira uma porta de um prédio comercial. Entra, sobe dois lances de escada e chega à redenção. É a casa das Maatouk: Alice, a mãe, octogenária incansável que não arreda pé da cozinha, e Regina, a filha, séria e sorridente, que faz fluir o salão. O prato traz os bolinhos de fava com grão-de-bico acompanhados de molho de taratur, salsa, tomate, cebolinha e hortelã (R$ 31,90). R. Cavalheiro Basílio Jafet, 38, 1º andar, Centro, 3229-4413Foto: Alex silva/Estadão
Pitico
Quando abriu, o Pitico era um projeto de “falafel-to-go” – uma portinha mínima desenhada para vender comida para viagem, dos mesmos donos do Pita Kekab e do Repita. O nome vinha do tamanho diminuto do imóvel, que tinha 1 metro de frente. Hoje, apesar de já ser um conjunto de contêineres num espaço bem mais amplo, continua servindo as mesmas delícias. Você pode pedir o seu falafel enrolado no kebab (R$ 20) ou na caixinha (R$ 24). R. Guaicuí, 61, Pinheiros, 3582-7365Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Vovô Ali
De paredes vermelhas e decoração que remete ao Líbano, o Vovô Ali ficou famoso por seus pratos de shawarma e falafel, além do preço acessível e a localização central (a matriz é na Rua Barão de Limeira, e há uma filial no Arouche). No kebab, o falafel sai por R$ 17, enquanto a porção com oito bolinhos custa R$ 36. Al. Barão de Limeira, 608, 3331-7509Foto: Felipe Rau/Estadão
Tenda do Nilo
A fila pode ser grande, mas recompensa. O falafel (de fava e grão-de-bico) é saboroso e tem boa textura. Já levou até o título de melhor da cidade no Prêmio Paladar 2009. Custa R$ 35,50 (prato). R. Coronel Oscar Porto, 683, Paraíso, 3885-0460Foto: Alex Silva/Estadão
Falafel Malka
Outra boa opção no Centro. Em São Paulo, é o que mais se aproxima do falafel que é servido em Israel. A receita de Malka leva fava verde, além de grão-de-bico, na massa. O sanduíche é ótima pedida. Custa R$ 23 (sanduíche) ou R$ 26 (no prato). R. José Paulino, 345, loja 21-A, Bom Retiro, 3222-2157Foto: Kebabel
Kebabel
Uma boa opção para quem está pela movimentada Rua Augusta. O lugar é apertado, mas o serviço simpático e a variedade de cervejas importadas tiram a sensação de que se trata de mais um pé-sujo da região. O kebab de falafel não desmorona e tem ótimo tempero (R$ 25). Outra opção é a porção de bolinhos, que traz salada e tahine (R$ 28). R. Fernando de Albuquerque, 22, Consolação. 3259-1805Foto: Grupo Haüs
Falafel Haüs
Essa é a unidade dedicada à receita do Oriente Médio do grupo Haüs, que também mantém nas imediações casas de hot-dog, hambúrguer e poke. O falafel, no pão pita ou no folha, sai por R$ 30. O pote to-go com três bolinhos custa R$ 24. Rua Tabapuã, 574, Itaim Bibi, 2361-7189Foto: Rei do Falafel
Rei do Falafel
Uma casa de falafel raiz. Neste pequeno salão na Zona Leste, espremido entre as muitas lojas do Brás, o bolinho de grão-de-bico e favas é servido dentro do pão pita com molho tahine e salada. Sai por R$ 14. R. Miller, 502 - Brás, São Paulo, 3227-0359Foto: Reprodução
Baalbek
A casa de libaneses aberta em 1197 serve ótimo sanduíche de falafel frito, além de esfihas folhadas. Pequeno e de bom custo-benefício, é uma boa alternativa no Jardins. O falafel custa R$ 18 (sanduíche) ou R$ 28 (no prato). Al. Lorena, 1.330, Jd. Paulista, 3088-4820Foto: Fernando Sciarra/Estadão
Quer saber mais sobre o falafel?
Falafel, originalmente, é um bolinho frito de grão-de-bico e favas. A maioria das receitas, no entanto, leva apenas grão-de-bico e diversos temperos, como coentro, salsinha, alho e cominho. Sua origem é motivo de contestação no Oriente Médio, onde israelitas, palestinos, sírios, iemenitas, egípcios e libaneses discordam sobre a história de sua criação. Aqui no Brasil, há indícios de que o falafel seja o do acarajé. Depois de ler mais sobre a história do bolinho, aprenda como fazê-lo em casa.