Drinques para fazer em casa

Bem-vindo ao Balcão do Giba: com gim tônica, milano-torino, americano e negroni


Toda semana, receitas de drinques e um jeitão caseiro de se preparar um coquetel digno. Despretensão e improviso será o nosso lema

Por Gilberto Amendola

Amigos, como diria o mito Luiz Carlos Miele "eu faço de tudo um quase". E desses "quases" o que me dá mais prazer é o de preparar drinques para o meu próprio proveito e de meus amigos. Não sou profissional, longe disso, mas a curiosidade e a frequência com que visito bares e balcões me despertaram essa vontade de beber do meu próprio veneno. Ou melhor, do meu próprio coquetel.

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Novo blog do Paladar, caderno de gastronomia do Estadão, ensina receitas de drinques para fazer em casa. Despretensão e improviso será o nosso lema.

 

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Há uns cinco anos, comecei a montar um bar caseiro, batizado amorosamente de Capiléque's Bar. Aos poucos, comprei gins, vermutes, uísques, bitters e outras garrafas. Na base da tentativa e erro, conversas com bartenders, pesquisa de internet e procura por receitas, fui me arriscando nas misturas mais básicas.

A partir de agora, convidado pela Patrícia Ferraz e pela turma do Paladar, vou mostrar aqui, no Balcão do Giba, aquilo que você também pode preparar em casa. Despretensão e improviso será o nosso lema. Semanalmente, vou apresentar receitas e um jeitão caseiro de se preparar um coquetel digno.

Não, não serão exatamente tutoriais, mas bate-papos sobre como fazer, o que pode funcionar e etc. e tal. A questão aqui não é a perfeição, mas a diversão. O plano é que logo logo a gente também consiga visitar bares, entrevistar bartenders e mostrar tudo o que é possível fazer em casa - sem destruir sua cozinha ou seu fígado.

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O primeiro vídeo foi gravado na casa da Patrícia (editora do Paladar). A ideia é mostrar que com apenas três garrafas você já pode se iniciar no mundo etilicamente maravilhoso da coquetelaria caseira. Aqui, mostro o caminho que eu percorri no início do meu próprio home bar: uma garrafa de gim, uma de Campari e outra de vermute.

Com essa trinca, já é possível se virar e preparar um gim tônica simples, um milano-torino, um americano e, claro, a razão de tudo isso, o negroni. Acreditem: embora simples, tem mais coisas acontecendo dentro de um negroni do que dentro de muita gente. O negroni é, sem dúvida, o meu amigo-coquetel ­ - é aquele que me abraça quando chego em casa depois de um dia na agitada editoria de política (onde sou repórter atualmente).

Como a vontade de dar esse primeiro passo era grande (e de mostrar que é possível fazer muito com pouco), o vídeo de estreia ficou longooo (uns 10 minutos). Portanto, tenham um tico de paciência, rsrs. Prometo também aprender a olhar pra câmera certa, não derramar bebida e tentar ser um pouco mais organizado. Vou tentar.

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No mais, bem-vindos ao Balcão do Giba.

"Tem mais coisas acontecendo dentro de um negroni do que dentro de muita gente". Foto: Bruno Nogueirão/Estadão
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Receitas do vídeo

Gim Tônica 50 ml de gim Completa com tônica Casquinha de limão-siciliano *Milano-Torino 45 ml de vermute tinto 45 ml de Campari Casquinha ou rodela de laranja *Americano 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Completa com água com gás ou Club Soda Casquinha ou rodela de laranja *Negroni 30 ml de gim 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Casquinha de laranja

Amigos, como diria o mito Luiz Carlos Miele "eu faço de tudo um quase". E desses "quases" o que me dá mais prazer é o de preparar drinques para o meu próprio proveito e de meus amigos. Não sou profissional, longe disso, mas a curiosidade e a frequência com que visito bares e balcões me despertaram essa vontade de beber do meu próprio veneno. Ou melhor, do meu próprio coquetel.

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Novo blog do Paladar, caderno de gastronomia do Estadão, ensina receitas de drinques para fazer em casa. Despretensão e improviso será o nosso lema.

 

Há uns cinco anos, comecei a montar um bar caseiro, batizado amorosamente de Capiléque's Bar. Aos poucos, comprei gins, vermutes, uísques, bitters e outras garrafas. Na base da tentativa e erro, conversas com bartenders, pesquisa de internet e procura por receitas, fui me arriscando nas misturas mais básicas.

A partir de agora, convidado pela Patrícia Ferraz e pela turma do Paladar, vou mostrar aqui, no Balcão do Giba, aquilo que você também pode preparar em casa. Despretensão e improviso será o nosso lema. Semanalmente, vou apresentar receitas e um jeitão caseiro de se preparar um coquetel digno.

Não, não serão exatamente tutoriais, mas bate-papos sobre como fazer, o que pode funcionar e etc. e tal. A questão aqui não é a perfeição, mas a diversão. O plano é que logo logo a gente também consiga visitar bares, entrevistar bartenders e mostrar tudo o que é possível fazer em casa - sem destruir sua cozinha ou seu fígado.

O primeiro vídeo foi gravado na casa da Patrícia (editora do Paladar). A ideia é mostrar que com apenas três garrafas você já pode se iniciar no mundo etilicamente maravilhoso da coquetelaria caseira. Aqui, mostro o caminho que eu percorri no início do meu próprio home bar: uma garrafa de gim, uma de Campari e outra de vermute.

Com essa trinca, já é possível se virar e preparar um gim tônica simples, um milano-torino, um americano e, claro, a razão de tudo isso, o negroni. Acreditem: embora simples, tem mais coisas acontecendo dentro de um negroni do que dentro de muita gente. O negroni é, sem dúvida, o meu amigo-coquetel ­ - é aquele que me abraça quando chego em casa depois de um dia na agitada editoria de política (onde sou repórter atualmente).

Como a vontade de dar esse primeiro passo era grande (e de mostrar que é possível fazer muito com pouco), o vídeo de estreia ficou longooo (uns 10 minutos). Portanto, tenham um tico de paciência, rsrs. Prometo também aprender a olhar pra câmera certa, não derramar bebida e tentar ser um pouco mais organizado. Vou tentar.

No mais, bem-vindos ao Balcão do Giba.

"Tem mais coisas acontecendo dentro de um negroni do que dentro de muita gente". Foto: Bruno Nogueirão/Estadão

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Gim Tônica 50 ml de gim Completa com tônica Casquinha de limão-siciliano *Milano-Torino 45 ml de vermute tinto 45 ml de Campari Casquinha ou rodela de laranja *Americano 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Completa com água com gás ou Club Soda Casquinha ou rodela de laranja *Negroni 30 ml de gim 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Casquinha de laranja

Amigos, como diria o mito Luiz Carlos Miele "eu faço de tudo um quase". E desses "quases" o que me dá mais prazer é o de preparar drinques para o meu próprio proveito e de meus amigos. Não sou profissional, longe disso, mas a curiosidade e a frequência com que visito bares e balcões me despertaram essa vontade de beber do meu próprio veneno. Ou melhor, do meu próprio coquetel.

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A partir de agora, convidado pela Patrícia Ferraz e pela turma do Paladar, vou mostrar aqui, no Balcão do Giba, aquilo que você também pode preparar em casa. Despretensão e improviso será o nosso lema. Semanalmente, vou apresentar receitas e um jeitão caseiro de se preparar um coquetel digno.

Não, não serão exatamente tutoriais, mas bate-papos sobre como fazer, o que pode funcionar e etc. e tal. A questão aqui não é a perfeição, mas a diversão. O plano é que logo logo a gente também consiga visitar bares, entrevistar bartenders e mostrar tudo o que é possível fazer em casa - sem destruir sua cozinha ou seu fígado.

O primeiro vídeo foi gravado na casa da Patrícia (editora do Paladar). A ideia é mostrar que com apenas três garrafas você já pode se iniciar no mundo etilicamente maravilhoso da coquetelaria caseira. Aqui, mostro o caminho que eu percorri no início do meu próprio home bar: uma garrafa de gim, uma de Campari e outra de vermute.

Com essa trinca, já é possível se virar e preparar um gim tônica simples, um milano-torino, um americano e, claro, a razão de tudo isso, o negroni. Acreditem: embora simples, tem mais coisas acontecendo dentro de um negroni do que dentro de muita gente. O negroni é, sem dúvida, o meu amigo-coquetel ­ - é aquele que me abraça quando chego em casa depois de um dia na agitada editoria de política (onde sou repórter atualmente).

Como a vontade de dar esse primeiro passo era grande (e de mostrar que é possível fazer muito com pouco), o vídeo de estreia ficou longooo (uns 10 minutos). Portanto, tenham um tico de paciência, rsrs. Prometo também aprender a olhar pra câmera certa, não derramar bebida e tentar ser um pouco mais organizado. Vou tentar.

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"Tem mais coisas acontecendo dentro de um negroni do que dentro de muita gente". Foto: Bruno Nogueirão/Estadão

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Gim Tônica 50 ml de gim Completa com tônica Casquinha de limão-siciliano *Milano-Torino 45 ml de vermute tinto 45 ml de Campari Casquinha ou rodela de laranja *Americano 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Completa com água com gás ou Club Soda Casquinha ou rodela de laranja *Negroni 30 ml de gim 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Casquinha de laranja

Amigos, como diria o mito Luiz Carlos Miele "eu faço de tudo um quase". E desses "quases" o que me dá mais prazer é o de preparar drinques para o meu próprio proveito e de meus amigos. Não sou profissional, longe disso, mas a curiosidade e a frequência com que visito bares e balcões me despertaram essa vontade de beber do meu próprio veneno. Ou melhor, do meu próprio coquetel.

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A partir de agora, convidado pela Patrícia Ferraz e pela turma do Paladar, vou mostrar aqui, no Balcão do Giba, aquilo que você também pode preparar em casa. Despretensão e improviso será o nosso lema. Semanalmente, vou apresentar receitas e um jeitão caseiro de se preparar um coquetel digno.

Não, não serão exatamente tutoriais, mas bate-papos sobre como fazer, o que pode funcionar e etc. e tal. A questão aqui não é a perfeição, mas a diversão. O plano é que logo logo a gente também consiga visitar bares, entrevistar bartenders e mostrar tudo o que é possível fazer em casa - sem destruir sua cozinha ou seu fígado.

O primeiro vídeo foi gravado na casa da Patrícia (editora do Paladar). A ideia é mostrar que com apenas três garrafas você já pode se iniciar no mundo etilicamente maravilhoso da coquetelaria caseira. Aqui, mostro o caminho que eu percorri no início do meu próprio home bar: uma garrafa de gim, uma de Campari e outra de vermute.

Com essa trinca, já é possível se virar e preparar um gim tônica simples, um milano-torino, um americano e, claro, a razão de tudo isso, o negroni. Acreditem: embora simples, tem mais coisas acontecendo dentro de um negroni do que dentro de muita gente. O negroni é, sem dúvida, o meu amigo-coquetel ­ - é aquele que me abraça quando chego em casa depois de um dia na agitada editoria de política (onde sou repórter atualmente).

Como a vontade de dar esse primeiro passo era grande (e de mostrar que é possível fazer muito com pouco), o vídeo de estreia ficou longooo (uns 10 minutos). Portanto, tenham um tico de paciência, rsrs. Prometo também aprender a olhar pra câmera certa, não derramar bebida e tentar ser um pouco mais organizado. Vou tentar.

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"Tem mais coisas acontecendo dentro de um negroni do que dentro de muita gente". Foto: Bruno Nogueirão/Estadão

Receitas do vídeo

Gim Tônica 50 ml de gim Completa com tônica Casquinha de limão-siciliano *Milano-Torino 45 ml de vermute tinto 45 ml de Campari Casquinha ou rodela de laranja *Americano 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Completa com água com gás ou Club Soda Casquinha ou rodela de laranja *Negroni 30 ml de gim 30 ml de vermute tinto 30 ml de Campari Casquinha de laranja

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